Estarei postando aqui algumas das variações da Logomarca da Igreja Do Evangelho Quadrangular.
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Pronto... você pode criar cartazes, folhetos, etc... para sua igreja. Aproveite !
Deus Abençoe este ministério maravilhoso.
Pr. Samuel Villon
Vista Panorâmica da Bíblia
Sejam Bem Vindos ao nosso blog.
Aos nossos queridos irmãos que estão estudando a revista "Vista Panorâmica da Bíblia" na Escola Bíblica da nossa igreja criei um atalho para facilitar a busca de subsidios.
Do lado direito da página existe um titulo "Marcadores" com o link para "Panorâma Bíblico".
Você poderá navegar pelos livros da Bíblia e estudos anexados.
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Um abraço, Pr. Samuel Villon.
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sexta-feira, 30 de abril de 2010
Primeira tenda da Igreja Quadrangular no Brasil
Qual é a sua fé ? Charles H. Spurgeon
Devemos aprender do exemplo de Davi a prudência de conservar armas provadas e eficazes. Muitos têm afirmado ser improvável que Davi matou o gigante utilizando uma pedra. Cumpre-nos usar os mais adequados instrumentos que pudermos encontrar. No que diz respeito às pedras que Davi apanhou no ribeiro, ele não as apanhou ao acaso. Davi as escolheu diligentemente, selecionando pedras lisas que se encaixariam com perfeição em sua funda, o tipo de pedra que ele imaginava serviria melhor ao seu propósito. Davi não confiava em sua funda. Ele nos disse que confiava no Senhor; todavia, saiu para confrontar o gigante com sua funda, como se estivesse sentindo que a responsabilidade era dele mesmo.
Esta é a verdadeira filosofia da vida de um crente. Você tem de realizar boas obras tão zelosamente como se tivesse de ser salvo por meio delas e tem de confiar nos méritos de Cristo como se não tivesse feito nada. Esta mesma atitude deve manifestar-se na obra de Deus: embora você tenha de trabalhar para Ele como se o cumprimento de sua missão dependesse de você mesmo, precisa entender com clareza e crer com firmeza que, afinal de contas, toda a questão, desde o início até ao final, depende completamente de Deus. Sem Ele, tudo o que você planejou ou realizou é inútil.
Deus nunca pretendeu que a fé nEle mesmo fosse sinônimo de indolência. Se a obra depende completamente dEle, não há necessidade de que Davi utilize a sua funda. Na realidade, não existe necessidade nem mesmo do próprio Davi. Ele pode virar suas costas, no meio do campo de batalha, dizendo: “Deus realizará a sua obra; Ele não precisa de mim”. Essa é a linguagem do fatalista; não é a linguagem que expressa a maneira de agir daqueles que crêem em Deus. Estes dizem: “Deus o quer; portanto, eu o farei”. Eles não dizem: “Deus o quer; por isso, não há nada para eu fazer”. Pelo contrário, eles afirmam: “Visto que Deus trabalha através de mim, eu trabalharei por intermédio de sua boa mão sobre mim. Ele concederá forças ao seu frágil servo e me utilizará como seu instrumento, que, sem Ele, não serve para nada”. Se você está disposto a servir a Deus, ofereça-Lhe o seu melhor. Não poupe nenhum músculo, nervo, habilidade ou esperteza que você pode dedicar ao empreendimento. Não diga: “Qualquer coisa será proveitosa; Deus pode abençoar minha deficiência tão bem quanto minha competência”. Sem dúvida, Ele pode, mas certamente não o fará.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
A Vida diária nos tempos de Jesus
"Freqüentemente observamos referências à cultura judia, contemporânea de Jesus e dos discípulos, no Novo Testamento. Daniel-Rops esclarece as várias facetas da vida do dia-a-dia. Educação de filhos, casamento, pobreza, riqueza, comida, trabalho, escrita, doenças, morte, religião, enfim, tudo que esclarece como viviam os homens e mulheres na Palestina há dezenove séculos no passado. O leitor terá a felicidade de descobrir a prazeirosa leitura em que se aprende tanto, sem esforço, porque o autor é, também, um excelente escritor.
Recomendo este livro ao pastor, ao professor e aos cristãos que desejam dar um grande passo à frente no conhecimento do pano-de-fundo do Novo Testamento, e na ambientação com os costumes e estilo de vida dos contemporâneos de Jesus."
(extraído do prefácio, por R. P. Shedd)
330 páginas
Este e-book é disponibilizado somente para estudo, proibido a venda.
Todo o material foi adquirido em outros sites.
Gostando do material compre um exemplar.
Clique aqui para baixar o livro.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Documentos históricos a respeito de Jesus
Deixo a seguir textos de vários documentos considerados históricos a respeito de Jesus.
Lembro que nenhum deles é extraído da Bíblia, por isso não merece a confiabilidade total. Mas possui seu mérito histórico.
Vale a pena conferir....
Samuel Villon
O Aspecto Físico de Jesus
Como era Jesus fisicamente? Não há relatos bíblicos suficientes para se ter uma idéia de Sua aparência. Porém, políticos e historiadores do primeiro século descreveram não só a Sua aparência bem como o Seu comportamento, confirmando o que está escrito no Novo Testamento.
A Epístola de Publius Lentullus (Públio Lêntulo) ao Senado
Esta descrição foi retirada de um manuscrito da biblioteca de Lord Kelly, anteriormente copiada de uma carta original de Públio Lêntulo em Roma. Era costume dos governadores romanos relatar ao Senado e ao povo coisas que ocorriam em suas respectivas províncias no tempo do imperador Tiberio César. Públio Lêntulo, que governou a Judéia antes de Pôncio Pilatos, escreveu a seguinte epístola ao Senado relativo ao Nazareno chamado Yeshua (Jesus), no princípio das pregações:
"Apareceu nestes nossos dias um homem, da nação Judia, de grande virtude, chamado Yeshua, que ainda vive entre nós, que pelos Gentios é aceito como um profeta de verdade, mas os seus próprios discípulos chamam-lhe o Filho de Deus - Ele ressuscita o morto e cura toda a sorte de doenças. Um homem de estatura um pouco alta, e gracioso, com semblante muito reverente, e os que o vêem podem amá-lo e temê-lo; seu cabelo é castanho, cheio, liso até as orelhas, ondulado até os ombros onde é mais claro. No meio da cabeça os cabelos são divididos, conforme o costume dos Nazarenos. A testa é lisa e delicada; a face sem manchas ou rugas, e avermelhada; o nariz e a boca não podem ser repreendidos; a barba é espessa, da cor dos cabelos, não muito longa, mas bifurcada; a aparência é inocente e madura; seus olhos são acinzentados, claros, e espertos - reprovando a hipocrisia, ele é terrível; admoestando, é cortês e justo; conversando é agradável, com seriedade. Não se pode lembrar de alguém tê-lo visto rir, mas muitos o viram lamentar. A proporção do corpo é mais que excelente; suas mãos e braços são delicados ao ver. Falando, é muito temperado, modesto, e sábio. Um homem, pela sua beleza singular, ultrapassa os filhos dos homens".
A carta de Pontius Pilate (Pôncio Pilatos) para Tiberius Caesar (Tibério César)
Este é um reimpresso de uma carta de Pôncio Pilatos para Tibério César que descreve a aparência física de Jesus. As cópias estão na Biblioteca Congressional em Washington, D.C. É bem provável que tenha sido escrita nos dias que antecederam a crucifixação.
PARA TIBÉRIO CÉSAR:
Um jovem homem apareceu na Galiléia que prega com humilde unção, uma nova lei no nome do Deus que o teria enviado. No princípio estava temendo que seu desígnio fosse incitar as pessoas contra os romanos, mas meus temores foram logo dispersados. Jesus de Nazaré falava mais como um amigo dos romanos do que dos judeus. Um dia observava no meio de um grupo um homem jovem que estava encostado numa árvore, para onde calmamente se dirigia a multidão. Me falaram que era Jesus. Este eu pude facilmente ter identificado tão grande era a diferença entre ele e os que estavam lhe escutando. Os seus cabelos e barba de cor dourada davam a sua aparência um aspecto celestial. Ele aparentava aproximadamente 30 anos de idade. Nunca havia visto um semblante mais doce ou mais sereno. Que contraste entre ele e seus portadores com as barbas pretas e cútis morenas! Pouco disposto a lhe interromper com a minha presença, continuei meu passeio mas fiz sinal ao meu secretário para se juntar ao grupo e escutar. Depois, meu secretário informou nunca ter visto nos trabalhos de todos os filósofos qualquer coisa comparada aos ensinos de Jesus. Ele me contou que Jesus não era nem sedicioso nem rebelde, assim nós lhe estendemos a nossa proteção. Ele era livre para agir, falar, ajuntar e enviar as pessoas. Esta liberdade ilimitada irritou os judeus, não o pobre mas o rico e poderoso.
Depois, escrevi a Jesus lhe pedindo uma entrevista no Praetorium. Ele veio. Quando o Nazareno apareceu eu estava em meu passeio matutino e ao deparar com ele meus pés pareciam estar presos com uma mão de ferro no pavimento de mármore e tremi em cada membro como um réu culpado, entretanto ele estava tranqüilo. Durante algum tempo permaneci admirando este homem extraordinário. Não havia nada nele que fosse rejeitável, nem no seu caráter, contudo eu sentia temor na sua presença. Eu lhe falei que havia uma simplicidade magnética sobre si e que a sua personalidade o elevava bem acima dos filósofos e professores dos seus dias.
Agora, ó nobre soberano, estes são os fatos relativos a Jesus de Nazaré e eu levei tempo para lhe escrever em detalhes estes assuntos. Eu digo que tal homem que podia converter água em vinho, transformar morte em vida, doença em saúde; tranqüilizar os mares tempestuosos, não é culpado de qualquer ofensa criminal e como outros têm dito, nós temos que concordar - verdadeiramente este é o filho de Deus.
Seu criado mais obediente,
Pôncio Pilatos
O Volume Archko
Outra descrição de Jesus foi encontrada em " O Volume Archko " que contém documentos de tribunais oficiais dos dias de Jesus. Esta informação confirma que Ele veio de segmentos raciais que tiveram olhos azuis e cabelos dourados (castanhos claros). No capítulo intitulado " A Entrevista de Gamaliel " está declarado relativo ao aparecimento de Jesus (Yeshua):
"Eu lhe pedi que descrevesse esta pessoa para mim, de forma que pudesse reconhece-lo caso o encontrasse. Ele disse: 'Se você o encontrar [Yeshua] você o reconhecerá. Enquanto ele for nada mais que um homem, há algo sobre ele que o distingue de qualquer outro homem. Ele é a "cara da sua mãe", só não tem a face lisa e redonda. O seu cabelo é um pouco mais dourado que o seu, entretanto é mais queimado de sol do que qualquer outra coisa. Ele é alto, e os ombros são um pouco inclinados; o semblante é magro e de uma aparência morena, por causa da exposição ao sol. Os olhos são grandes e suavemente azuis, e bastante lerdos e concentrados....'. Este judeu [Nazareno] está convencido ser o messias do mundo. [...] esta é a mesma pessoa que nasceu da virgem em Belém há uns vinte e seis anos atrás..."
- O Volume de Archko, traduzido pelos Drs. McIntosh e Twyman do Antiquário Lodge, em Genoa, Itália, a partir dos manuscritos em Constantinopla e dos registros do Sumário do Senado levado do Vaticano em Roma (1896) 92-93
Flavio Josefo, historiador judeu, em "Antigüidades dos Judeus"
Esta é uma citação de Flavio Josefo, em suas escritas históricas do primeiro-século intituladas, " Antigüidades dos Judeus " Livro 18, Capítulo 2, seção 3:
" Agora havia sobre este tempo Jesus, um homem sábio, se for legal chamá-lo um homem; porque ele era um feitor de trabalhos maravilhosos, professor de tais homens que recebem a verdade com prazer. Ele atraiu para si ambos, muitos judeus e muitos Gentios. Ele era o Cristo. E quando Pilatos, à sugestão dos principais homens entre nós, o tinha condenado à cruz, esses que o amaram primeiramente não o abandonaram; pois ele lhes apareceu vivo novamente no terceiro dia, como os profetas divinos tinham predito estas e dez mil outras coisas maravilhosas relativas a ele. E a tribo de cristãos, assim denominada por ele, não está extinta neste dia".
Cornélio Tácito, historiador romano
Cornélio Tácito foi um historiador romano que viveu entre aproximadamente 56 e 120 DC. Acredita-se que tenha nascido na França ou Gália numa família aristocrática provinciana. Ele se tornou senador, um cônsul, e eventualmente o governador da Ásia. Tácito escreveu pelo menos quatro tratados históricos. Por volta de 115 DC, publicou Anais nos quais declara explicitamente que Nero perseguiu os cristãos para chamar atenção para longe de si do incêndio de Roma em 64 DC. Naquele contexto, ele menciona Cristo que foi pôsto a morte por Pôncio Pilatos:
Christus: Anais 15.44.2-8
"Nero fixou a culpa e infligiu as torturas mais primorosas em uma classe odiada para as suas abominações, chamados pela plebe de cristãos. Cristo, de quem o nome teve sua origem, sofreu a máxima penalidade durante o reinado de Tibério às mãos de um de nossos procuradores, Pôncio Pilatos, e uma superstição mais danosa, assim conferidas para o momento, novamente falida não só na Judéia, a primeira fonte do mal, mas até mesmo em Roma..."
Lembro que nenhum deles é extraído da Bíblia, por isso não merece a confiabilidade total. Mas possui seu mérito histórico.
Vale a pena conferir....
Samuel Villon
O Aspecto Físico de Jesus
Como era Jesus fisicamente? Não há relatos bíblicos suficientes para se ter uma idéia de Sua aparência. Porém, políticos e historiadores do primeiro século descreveram não só a Sua aparência bem como o Seu comportamento, confirmando o que está escrito no Novo Testamento.
A Epístola de Publius Lentullus (Públio Lêntulo) ao Senado
Esta descrição foi retirada de um manuscrito da biblioteca de Lord Kelly, anteriormente copiada de uma carta original de Públio Lêntulo em Roma. Era costume dos governadores romanos relatar ao Senado e ao povo coisas que ocorriam em suas respectivas províncias no tempo do imperador Tiberio César. Públio Lêntulo, que governou a Judéia antes de Pôncio Pilatos, escreveu a seguinte epístola ao Senado relativo ao Nazareno chamado Yeshua (Jesus), no princípio das pregações:
"Apareceu nestes nossos dias um homem, da nação Judia, de grande virtude, chamado Yeshua, que ainda vive entre nós, que pelos Gentios é aceito como um profeta de verdade, mas os seus próprios discípulos chamam-lhe o Filho de Deus - Ele ressuscita o morto e cura toda a sorte de doenças. Um homem de estatura um pouco alta, e gracioso, com semblante muito reverente, e os que o vêem podem amá-lo e temê-lo; seu cabelo é castanho, cheio, liso até as orelhas, ondulado até os ombros onde é mais claro. No meio da cabeça os cabelos são divididos, conforme o costume dos Nazarenos. A testa é lisa e delicada; a face sem manchas ou rugas, e avermelhada; o nariz e a boca não podem ser repreendidos; a barba é espessa, da cor dos cabelos, não muito longa, mas bifurcada; a aparência é inocente e madura; seus olhos são acinzentados, claros, e espertos - reprovando a hipocrisia, ele é terrível; admoestando, é cortês e justo; conversando é agradável, com seriedade. Não se pode lembrar de alguém tê-lo visto rir, mas muitos o viram lamentar. A proporção do corpo é mais que excelente; suas mãos e braços são delicados ao ver. Falando, é muito temperado, modesto, e sábio. Um homem, pela sua beleza singular, ultrapassa os filhos dos homens".
A carta de Pontius Pilate (Pôncio Pilatos) para Tiberius Caesar (Tibério César)
Este é um reimpresso de uma carta de Pôncio Pilatos para Tibério César que descreve a aparência física de Jesus. As cópias estão na Biblioteca Congressional em Washington, D.C. É bem provável que tenha sido escrita nos dias que antecederam a crucifixação.
PARA TIBÉRIO CÉSAR:
Um jovem homem apareceu na Galiléia que prega com humilde unção, uma nova lei no nome do Deus que o teria enviado. No princípio estava temendo que seu desígnio fosse incitar as pessoas contra os romanos, mas meus temores foram logo dispersados. Jesus de Nazaré falava mais como um amigo dos romanos do que dos judeus. Um dia observava no meio de um grupo um homem jovem que estava encostado numa árvore, para onde calmamente se dirigia a multidão. Me falaram que era Jesus. Este eu pude facilmente ter identificado tão grande era a diferença entre ele e os que estavam lhe escutando. Os seus cabelos e barba de cor dourada davam a sua aparência um aspecto celestial. Ele aparentava aproximadamente 30 anos de idade. Nunca havia visto um semblante mais doce ou mais sereno. Que contraste entre ele e seus portadores com as barbas pretas e cútis morenas! Pouco disposto a lhe interromper com a minha presença, continuei meu passeio mas fiz sinal ao meu secretário para se juntar ao grupo e escutar. Depois, meu secretário informou nunca ter visto nos trabalhos de todos os filósofos qualquer coisa comparada aos ensinos de Jesus. Ele me contou que Jesus não era nem sedicioso nem rebelde, assim nós lhe estendemos a nossa proteção. Ele era livre para agir, falar, ajuntar e enviar as pessoas. Esta liberdade ilimitada irritou os judeus, não o pobre mas o rico e poderoso.
Depois, escrevi a Jesus lhe pedindo uma entrevista no Praetorium. Ele veio. Quando o Nazareno apareceu eu estava em meu passeio matutino e ao deparar com ele meus pés pareciam estar presos com uma mão de ferro no pavimento de mármore e tremi em cada membro como um réu culpado, entretanto ele estava tranqüilo. Durante algum tempo permaneci admirando este homem extraordinário. Não havia nada nele que fosse rejeitável, nem no seu caráter, contudo eu sentia temor na sua presença. Eu lhe falei que havia uma simplicidade magnética sobre si e que a sua personalidade o elevava bem acima dos filósofos e professores dos seus dias.
Agora, ó nobre soberano, estes são os fatos relativos a Jesus de Nazaré e eu levei tempo para lhe escrever em detalhes estes assuntos. Eu digo que tal homem que podia converter água em vinho, transformar morte em vida, doença em saúde; tranqüilizar os mares tempestuosos, não é culpado de qualquer ofensa criminal e como outros têm dito, nós temos que concordar - verdadeiramente este é o filho de Deus.
Seu criado mais obediente,
Pôncio Pilatos
O Volume Archko
Outra descrição de Jesus foi encontrada em " O Volume Archko " que contém documentos de tribunais oficiais dos dias de Jesus. Esta informação confirma que Ele veio de segmentos raciais que tiveram olhos azuis e cabelos dourados (castanhos claros). No capítulo intitulado " A Entrevista de Gamaliel " está declarado relativo ao aparecimento de Jesus (Yeshua):
"Eu lhe pedi que descrevesse esta pessoa para mim, de forma que pudesse reconhece-lo caso o encontrasse. Ele disse: 'Se você o encontrar [Yeshua] você o reconhecerá. Enquanto ele for nada mais que um homem, há algo sobre ele que o distingue de qualquer outro homem. Ele é a "cara da sua mãe", só não tem a face lisa e redonda. O seu cabelo é um pouco mais dourado que o seu, entretanto é mais queimado de sol do que qualquer outra coisa. Ele é alto, e os ombros são um pouco inclinados; o semblante é magro e de uma aparência morena, por causa da exposição ao sol. Os olhos são grandes e suavemente azuis, e bastante lerdos e concentrados....'. Este judeu [Nazareno] está convencido ser o messias do mundo. [...] esta é a mesma pessoa que nasceu da virgem em Belém há uns vinte e seis anos atrás..."
- O Volume de Archko, traduzido pelos Drs. McIntosh e Twyman do Antiquário Lodge, em Genoa, Itália, a partir dos manuscritos em Constantinopla e dos registros do Sumário do Senado levado do Vaticano em Roma (1896) 92-93
Flavio Josefo, historiador judeu, em "Antigüidades dos Judeus"
Esta é uma citação de Flavio Josefo, em suas escritas históricas do primeiro-século intituladas, " Antigüidades dos Judeus " Livro 18, Capítulo 2, seção 3:
" Agora havia sobre este tempo Jesus, um homem sábio, se for legal chamá-lo um homem; porque ele era um feitor de trabalhos maravilhosos, professor de tais homens que recebem a verdade com prazer. Ele atraiu para si ambos, muitos judeus e muitos Gentios. Ele era o Cristo. E quando Pilatos, à sugestão dos principais homens entre nós, o tinha condenado à cruz, esses que o amaram primeiramente não o abandonaram; pois ele lhes apareceu vivo novamente no terceiro dia, como os profetas divinos tinham predito estas e dez mil outras coisas maravilhosas relativas a ele. E a tribo de cristãos, assim denominada por ele, não está extinta neste dia".
Cornélio Tácito, historiador romano
Cornélio Tácito foi um historiador romano que viveu entre aproximadamente 56 e 120 DC. Acredita-se que tenha nascido na França ou Gália numa família aristocrática provinciana. Ele se tornou senador, um cônsul, e eventualmente o governador da Ásia. Tácito escreveu pelo menos quatro tratados históricos. Por volta de 115 DC, publicou Anais nos quais declara explicitamente que Nero perseguiu os cristãos para chamar atenção para longe de si do incêndio de Roma em 64 DC. Naquele contexto, ele menciona Cristo que foi pôsto a morte por Pôncio Pilatos:
Christus: Anais 15.44.2-8
"Nero fixou a culpa e infligiu as torturas mais primorosas em uma classe odiada para as suas abominações, chamados pela plebe de cristãos. Cristo, de quem o nome teve sua origem, sofreu a máxima penalidade durante o reinado de Tibério às mãos de um de nossos procuradores, Pôncio Pilatos, e uma superstição mais danosa, assim conferidas para o momento, novamente falida não só na Judéia, a primeira fonte do mal, mas até mesmo em Roma..."
sábado, 24 de abril de 2010
Repertório para o ensaio.
Clique no link e baixe o arquivo.
Obs. O arquivo esta compactado, deve usar o winrar ou semelhante.
Deus abençoe... e até sábado.
01 Ensaio
Obs. O arquivo esta compactado, deve usar o winrar ou semelhante.
Deus abençoe... e até sábado.
01 Ensaio
quinta-feira, 22 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Os 100 acontecimentos mais importantes da historia do cristianismo
Baixar o Livro.
Do incêndio de Roma ao crescimento da igreja na China.
- João Gutenberg produz a primeira Bíblia impressa (1456)
- Martinho Lutero lança suas 95 teses (1517)
- Grande Despertamento liderado por Jonathan Edwards (1735)
- William Booth funda o Exército de Salvação (1865)
- A primeira Cruzada Billy Graham acontece em Los Angeles (1949)
O que esses acontecimentos têm em comum? Qual a importância deles na história do cristianismo e do mundo? De que forma esses fatos repercutem nos dias atuais? Começando pelo grande incêndio em Roma provocado por Nero e chegando até a renovação carismática do século XX, esta obra destaca pessoas, acontecimento e idéias fundamentais que moldaram a longa trajetória da igreja cristã e influenciaram a vida de milhões de pessoas.
Repleto de informações históricas relevantes e escrito num estilo claro, de fácil leitura, certamente vai despertar a curiosidade do leitor para o estudo da história da igreja e seus fatos marcantes. Trata-se de uma valiosa fonte de informações para todos os interessados em aprender mais sobre a origem das doutrinas e tradições da igreja cristã.
domingo, 18 de abril de 2010
TITO DESTRÓI JERUSALÉM
Extraido Os 100 acontecimentos mais importantes da historia da igreja.
Géssio Floro amava o dinheiro e odiava os judeus. Como procurador romano, governava a Judéia e pouco se importava com as sensibilidades religiosas. Quando a entrada de impostos era baixa, ele se apoderava da prata do Templo. Em 66, quando a oposição cresceu, ele enviou tropas a Jerusalém para crucificar e massacrar alguns judeus. A ação de Floro foi o estopim para uma revolta que já estava em ebulição havia algum tempo.
No século anterior, Roma não tinha tratado os judeus de maneira adequada. Primeiramente, Roma havia fortalecido o odiado usurpador Herodes, o Grande. Apesar de todos os belos edifícios que construíra, Herodes não conseguiu lugar no coração das pessoas.
Arquelau, filho de Herodes e seu sucessor-, era tão cruel que o povo pediu a Roma que lhe desse um alívio. Roma atendeu a esse pedido enviando diversos governadores: Pôncio Pilatos, Félix, Festo e Floro. Eles, assim como outros, tinham a tarefa, nada invejável, de manter a paz em uma terra bastante instável.
O espírito independente dos judeus nunca morreu. Eles olhavam com orgulho para os dias dos macabeus, quando se livraram do jugo de seus senhores sírios. Agora, suas desavenças mesquinhas e o fabuloso crescimento de Roma os colocavam novamente sob o comando de mãos estrangeiras.
O clima de revolução continuou durante o governo de Herodes. Os zelotes e os fariseus, cada um à sua maneira, queriam que as mudanças acontecessem. O fervor messiânico estava em alta. Jesus não estava brincando quando disse que as pessoas falariam: “‘Vejam, aqui está o Cristo!’ ou Ali está ele!’”. Esse era o espírito da época.
Foi em Massada (formação rochosa praticamente inexpugnável, que se eleva próximo ao mar Morto, onde Herodes construiu um palácio e os romanos ergueram uma fortaleza) que a revolta judaica teve seu início e um fim trágico.
Inspirados pelas atrocidades de Floro, alguns zelotes ensandecidos decidiram atacar a fortaleza. Para surpresa de todos, eles a conquistaram, massacrando o exército romano que estava acampado ali.
Em Jerusalém, o capitão do Templo, quando interrompeu os sacrifícios diários a favor de César, declarou abertamente uma rebelião contra Roma. Não demorou muito para que toda a Jerusalém ficasse alvoroçada, e as tropas romanas fossem expulsas ou mortas. A Judéia se revoltou, e a seguir a Galiléia. Por um breve período de tempo, parecia que os judeus estavam virando o jogo.
Céstio Galo, o governador romano da região, saiu da Síria com 20 mil soldados. Cercou Jerusalém por seis meses, mas fracassou, deixando para trás seis mil soldados romanos mortos e grande quantidade de armamentos que os defensores judeus recolheram e usaram.
O imperador Nero enviou Vespasiano, general condecorado, para sufocar a rebelião. Vespasiano foi minando a força dos rebeldes, eliminando a oposição na Galiléia, depois na Transjordânia e por fim na Idu-méia. A seguir, cercou Jerusalém.
Contudo, antes do golpe de misericordia, Vespasiano foi chamado a Roma, pois Nero morrera. O pedido dos exércitos orientais para que Vespasiano fosse o imperador marcou o fim de uma luta pelo poder. Em um de seus primeiros atos imperiais, Vespasiano nomeou seu filho, Tito, para conduzir a guerra contra os judeus.
A situação se voltou contra Jerusalém, agora cercada e isolada do restante do país. Facções internas da cidade se desentendiam com relação às estratégias de defesa. Conforme o cerco se prolongava, as pessoas morriam de fome e de doenças. A esposa do sumo sacerdote, outrora cercada de luxo, revirava as lixeiras da cidade em busca de alimento.
Enquanto isso, os romanos empregavam novas máquinas de guerra para arremessar pedras contra os muros da cidade. Aríetes forçavam as muralhas das fortificações. Os defensores judeus lutavam durante todo o dia e tentavam reconstruir as muralhas durante a noite. Por fim, os romanos irromperam pelo muro exterior, depois pelo segundo muro, chegando finalmente ao terceiro muro. Os judeus, no entanto, continuaram lutando, pois correram para o Templo — sua última linha de defesa.
Esse foi o fim para os bravos guerreiros judeus — e também para o Templo. Josejo, historiador judeu, disse que Tito queria preservar o Templo, mas os soldados estavam tão irados com a resistência dos oponentes que terminaram por queimá-lo.
A queda de Jerusalém, essencialmente, pôs fim à revolta. Os judeus foram dizimados ou capturados e vendidos como escravos. O grupo dos zelotes que havia tomado Massada permaneceu na fortaleza por três anos. Quando os romanos finalmente construíram a rampa para cercar e invadir o local, encontraram todos os rebeldes mortos. Eles cometeram suicídio para que não fossem capturados pelos invasores.
A revolta dos judeus marcou o fim do Estado judeu, pelo menos até os tempos modernos.
A destruição do Templo de Herodes significou mudança no culto judaico. Quando os babilônios destruíram o Templo de Salomão, em 586 a.C, os judeus estabeleceram as sinagogas, onde podiam estudar a Lei de Deus. A destruição do Templo de Herodes pôs fim ao sistema ‘sacrificai judeu’ e os forçou a contar apenas com as sinagogas, que cresceram muito em importância.
Onde estavam os cristãos durante a revolta judia? Ao lembrar das advertências de Cristo (Lc 21.20-24), fugiram de Jerusalém assim que viram os exércitos romanos cercar a cidade. Eles se recusaram a pegar em armas contra os romanos e retiraram-se para Pela, na Transjordânia.
Uma vez que a nação judaica e seu Templo tinham sido destruídos, os cristãos não podiam mais confiar na proteção que o império dava ao judaísmo. Não havia mais onde se esconder da perseguição romana.
Géssio Floro amava o dinheiro e odiava os judeus. Como procurador romano, governava a Judéia e pouco se importava com as sensibilidades religiosas. Quando a entrada de impostos era baixa, ele se apoderava da prata do Templo. Em 66, quando a oposição cresceu, ele enviou tropas a Jerusalém para crucificar e massacrar alguns judeus. A ação de Floro foi o estopim para uma revolta que já estava em ebulição havia algum tempo.
No século anterior, Roma não tinha tratado os judeus de maneira adequada. Primeiramente, Roma havia fortalecido o odiado usurpador Herodes, o Grande. Apesar de todos os belos edifícios que construíra, Herodes não conseguiu lugar no coração das pessoas.
Arquelau, filho de Herodes e seu sucessor-, era tão cruel que o povo pediu a Roma que lhe desse um alívio. Roma atendeu a esse pedido enviando diversos governadores: Pôncio Pilatos, Félix, Festo e Floro. Eles, assim como outros, tinham a tarefa, nada invejável, de manter a paz em uma terra bastante instável.
O espírito independente dos judeus nunca morreu. Eles olhavam com orgulho para os dias dos macabeus, quando se livraram do jugo de seus senhores sírios. Agora, suas desavenças mesquinhas e o fabuloso crescimento de Roma os colocavam novamente sob o comando de mãos estrangeiras.
O clima de revolução continuou durante o governo de Herodes. Os zelotes e os fariseus, cada um à sua maneira, queriam que as mudanças acontecessem. O fervor messiânico estava em alta. Jesus não estava brincando quando disse que as pessoas falariam: “‘Vejam, aqui está o Cristo!’ ou Ali está ele!’”. Esse era o espírito da época.
Foi em Massada (formação rochosa praticamente inexpugnável, que se eleva próximo ao mar Morto, onde Herodes construiu um palácio e os romanos ergueram uma fortaleza) que a revolta judaica teve seu início e um fim trágico.
Inspirados pelas atrocidades de Floro, alguns zelotes ensandecidos decidiram atacar a fortaleza. Para surpresa de todos, eles a conquistaram, massacrando o exército romano que estava acampado ali.
Em Jerusalém, o capitão do Templo, quando interrompeu os sacrifícios diários a favor de César, declarou abertamente uma rebelião contra Roma. Não demorou muito para que toda a Jerusalém ficasse alvoroçada, e as tropas romanas fossem expulsas ou mortas. A Judéia se revoltou, e a seguir a Galiléia. Por um breve período de tempo, parecia que os judeus estavam virando o jogo.
Céstio Galo, o governador romano da região, saiu da Síria com 20 mil soldados. Cercou Jerusalém por seis meses, mas fracassou, deixando para trás seis mil soldados romanos mortos e grande quantidade de armamentos que os defensores judeus recolheram e usaram.
O imperador Nero enviou Vespasiano, general condecorado, para sufocar a rebelião. Vespasiano foi minando a força dos rebeldes, eliminando a oposição na Galiléia, depois na Transjordânia e por fim na Idu-méia. A seguir, cercou Jerusalém.
Contudo, antes do golpe de misericordia, Vespasiano foi chamado a Roma, pois Nero morrera. O pedido dos exércitos orientais para que Vespasiano fosse o imperador marcou o fim de uma luta pelo poder. Em um de seus primeiros atos imperiais, Vespasiano nomeou seu filho, Tito, para conduzir a guerra contra os judeus.
A situação se voltou contra Jerusalém, agora cercada e isolada do restante do país. Facções internas da cidade se desentendiam com relação às estratégias de defesa. Conforme o cerco se prolongava, as pessoas morriam de fome e de doenças. A esposa do sumo sacerdote, outrora cercada de luxo, revirava as lixeiras da cidade em busca de alimento.
Enquanto isso, os romanos empregavam novas máquinas de guerra para arremessar pedras contra os muros da cidade. Aríetes forçavam as muralhas das fortificações. Os defensores judeus lutavam durante todo o dia e tentavam reconstruir as muralhas durante a noite. Por fim, os romanos irromperam pelo muro exterior, depois pelo segundo muro, chegando finalmente ao terceiro muro. Os judeus, no entanto, continuaram lutando, pois correram para o Templo — sua última linha de defesa.
Esse foi o fim para os bravos guerreiros judeus — e também para o Templo. Josejo, historiador judeu, disse que Tito queria preservar o Templo, mas os soldados estavam tão irados com a resistência dos oponentes que terminaram por queimá-lo.
A queda de Jerusalém, essencialmente, pôs fim à revolta. Os judeus foram dizimados ou capturados e vendidos como escravos. O grupo dos zelotes que havia tomado Massada permaneceu na fortaleza por três anos. Quando os romanos finalmente construíram a rampa para cercar e invadir o local, encontraram todos os rebeldes mortos. Eles cometeram suicídio para que não fossem capturados pelos invasores.
A revolta dos judeus marcou o fim do Estado judeu, pelo menos até os tempos modernos.
A destruição do Templo de Herodes significou mudança no culto judaico. Quando os babilônios destruíram o Templo de Salomão, em 586 a.C, os judeus estabeleceram as sinagogas, onde podiam estudar a Lei de Deus. A destruição do Templo de Herodes pôs fim ao sistema ‘sacrificai judeu’ e os forçou a contar apenas com as sinagogas, que cresceram muito em importância.
Onde estavam os cristãos durante a revolta judia? Ao lembrar das advertências de Cristo (Lc 21.20-24), fugiram de Jerusalém assim que viram os exércitos romanos cercar a cidade. Eles se recusaram a pegar em armas contra os romanos e retiraram-se para Pela, na Transjordânia.
Uma vez que a nação judaica e seu Templo tinham sido destruídos, os cristãos não podiam mais confiar na proteção que o império dava ao judaísmo. Não havia mais onde se esconder da perseguição romana.
sábado, 17 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Obrigado !
Obrigado por deixar seu recado. Estarei respondendo o mais rapido possivel.
Deus te abençoe !
Samuel Villon
Deus te abençoe !
Samuel Villon
Cronologia da história da igreja.
Deve-se considerar que, ainda hoje, alguns acontecimentos históricos do cristianismo são debatidos quanto à precisão de suas datas, ou seja, os subsídios cronológicos aqui expostos estão amparados por uma tolerância relevante par obtenção de dados fidedignos.
4.a.C. Nascimento do Messias em Belém.
30 d.C. Crucificação, morte e ressurreição de Jesus Cristo em Jerusalém.
70 d.C. Jerusalém é devastada pelo Império Romano. Os cristãos de Jerusalém são dispersos pelo mundo.
110 d.C. Os pais da igreja se tornam pessoas importantes na defesa da fé e na propagação do evangelho.
156 d.C. Surge o termo “Igreja católica”.
160 d.C. Márcion tenta introduzir o gnosticismo*, considerado posteriormente, um movimento herético*.
180 d.C. Nascimento de Sabélio, um dos expoentes da heresia modalista* que negava a Trindade e ensinava as várias manifestações de Deus.
218 d.C. Surge o ensinamento de Pedro ter sido o primeiro Papa.
312 d.C. Início da adoração aos santos.
313 d.C. O Imperador Constantino concede liberdade religiosa; Eusébio consegue a permissão do imperador para confeccionar 50 bíblias.
325 d.C. Concílio de Nicéia: primeiro encontro ecumênico do cristianismo. Condenou o arianismo e promulgou o credo conhecido como Símbolo de Nicéia.
367 d.C. Concílio de Hipo: ratificação dos 66 livros da Bíblia Sagrada.
*Daqui para frente, devido à influência do Estado e, principalmente, à intervenção do Imperador Teodósio, sucessor de Constantino, o cristianismo começaria a deteriorar até tornar-se catolicismo.
386d.C. No século IV, São Jerônimo prepera a tradução latina da Bíblia – a Vulgata.
400 d.C. Maria passa a ser considerada “mãe de Deus” e os católicos começam a interceder pelos mortos.
431 d.C. Instituição do culto à Maria no concílio de Éfeso.
451 d.C. Surge a doutrina da virgindade perpétua de Maria.
503 d.C. Os “cristãos (católicos)” decretam o purgatório.
554 d.C. Convencionou-se o nascimento de Cristo para a data de 25 de dezembro. O Natal cristão.
600 d.C. Gregório, o Grande, torna-se o primeiro Papa oficial -mente aceito. Podemos considerar a Instituição da Igreja Católica Apostólica Romana daqui para a frente.
787 d.C. Instituição ao culto às imagens e às relíquias no II Concílio de Nicéia.
794 d.C. Concílio de Frankfurt, cuja decisão era absolutamente contrária ao culto às imagens.
816 d.C. Cláudio, bispo de Turim. É considerado “ o protestante do século IX”.
850 d.C. Concílio de Paiva. Instituição do rosário e da coroa da virgem Maria e da doutrina da transubstanciação*.
880 d.C. Início da canonização dos santos.
1000 d.C. O ano do Pânico. Um ermitão (Pessoa que evita a convivência social, ou que, por penitência, vive solitária no deserto ou no ermo) de Turíngia, Bernhard, iniciou a pregação apocalíptica anunciando por 40 anos que o mundo chegaria ao fim no ano 1000. A Europa espera terminantemente pelo fim do mundo.
1054 d.C. A Igreja Ortodoxa de Constantinopla separa-se da igreja de Roma.
1073 d.C. Hildebrando chega a cadeia Papal, tomando o nome de Gregório VIII. Foi responsável por implantar a doutrina do celibato (estado de pessoa que se mantém solteira) na igreja.
1094 d.C. No concílio de Clermont a Igreja católica cria as Indulgências (venda de salvação).
1100 d.C. Institui-se na Igreja Católica o pagamento pelas missas e pelo culto aos santos.
1160 d.C. A Igreja Católica estabelece os Sete Sacramentos.
1184 d.C. A “Santa Inquisição” é estabelecida no Concílio de Verona.
1229 d.C. A Igreja Católica proíbe aos leigos a leitura da Bíblia.
1250 d.C. A Bíblia é dividida em 1.189 capítulos.
1275 d.C. A transubstanciação da hóstia (partícula circular de massa de trigo sem fermento, que o sacerdote consagra na missa) é transformada em artigo de fé.
1355 d.C. Na França, o “Santo Sudário” aparece pela 1ª vez.
1380 d.C. John Wycliff: professor de Oxford, Inglaterra, defendeu o direito que o povo tinha de ler a Bíblia, traduzindo-a para o inglês.
1409 d.C. Nesse período, a Igreja Católica contou com três Papas, simultaneamente.
1415 d.C. John Huss: reitor da Universidade de Praga, Boêmia, exaltava as Escrituras acima dos dogmas (ponto ou princípio de fé definido pela Igreja Católica). Foi queimado vivo.
1450 d.C. A primeira Bíblia foi impressa e é conhecida como a “Bíblia de Gutenberg”.
1494 d.C. William Tyndale: sua edição final do Novo Testamento foi cumprida em 1535. Com isso, iniciou a tradução do Velho Testamento, porém não viveu o suficiente para terminá-la.
1498 d.C. Jerônimo Savonarola: pregava como um dos profetas hebreus. Foi enforcado e queimado no grande praça de florença 19 anos antes das 95 teses* de Lutero.
1500 d.C. Primeira missa celebrada no Brasil.
1517 d.C. Martinho Lutero lança sua 95 teses contra a Igreja Católica. Com isso, a Reforma Protestante chega para guinar (mudança, desvio profundo, radical e súbito, numa situação) definitivamente a História da Igreja Cristã.
1520 d.C. O Papa Leão X excomunga, expulsa Lutero do catolicismo romano.
1522 d.C. Lutero traduz e publica a primeira Bíblia em alemão (Novo Testamento)
1525 d.C. Zuínglio: convenceu-se, por volta de 1516, que a Bíblia era o meio de purificar a Igreja. Nesse período, a Bíblia é dividida em versículos: 31.173.
1541 d.C. Calvino funda a Igreja Calvinista (futura Igreja Presbiteriana). Foi considerado o maior teólogo da cristandade.
1545 d.C. Concílio de Trento: concílio ecumênico (geral, universal) da Igreja Católica (1545 – 1563), importante por suas decisões sobre os dogmas e a legislação eclesiástica: a contra reforma.
1556 d.C. João Calvino envia ao Brasil um grupo de colonos e pastores reformados, que se fixam na “França Antártica”, uma das ilhas da baía da Guanabara no Rio de Janeiro.
1557 d.C. Os evangélicos franceses realizaram o primeiro culto protestante do Brasil e, possivelmente, do Novo Mundo. Também foram os autores da bela “Confissão de fé da Guanabara”.
1572 d.C. Morte John Knox, reformador protestante que tornou o presbiterianismo na religião oficial da Escócia.
1573 d.C. A Igreja Católica altera a Bíblia original com cononicidade* de sete livros apócrifos*.
1600 d.C. Surge o pietismo, movimento de santidade da Igreja Luterana.
1604 d.C. Nasce a Igreja Batista.
1611 d.C. A “Versão King James” da Bíblia em inglês é lançada.
1620 d.C. As missões protestantes chegam nas treze colônias (Estados Unidos).
1632 d.C. Galileu é condenado pela Inquisição* Católica. Seu pecado: desqualificar o “geocentrismo” e a transubstanciação.
1660 d.C. Carlos II persegue puritanos e restaura o anglicanismo como religião oficial da Inglaterra.
1700 d.C. Nasce o maior avivamento missionário da história da Igreja com os irmãos Morávios.
1706 d.C. Início do Presbiterianismo nos Estados Unidos.
1730 d.C. John Wesley lidera o maior reavivamento da história da Grã-Bretanha e lança as bases do metodismo.
1753 d.C. Primeira publicação integral da Bíblia em português traduzida pelo protestante João Ferreira de Almeida.
1780 d.C. A Escola Dominical foi fundada por R. Raikes, na Inglaterra, para ministrar educação cristã a crianças pobres que não frequentavam a escola.
1795 d.C. Congregacionais, anglicanos, presbiterianos e wesleyanos fundam a Sociedade Missionária de Londres (LMS).
1807 d.C. Robert Morrison torna-se o primeiro missionário protestante na China.
1824 d.C. As primeiras igrejas Luteranas são formadas no sul do Brasil.
1825 d.C. Charles Finney lidera reavivamentos evangelísticos em Nova York.
1835 d.C. Chegada dos primeiros missionários metodistas no Brasil.
1844 d.C. A adventista Guilherme Miller prevê que neste ano ocorreria o “fim dos tempos” – é o início da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
1854 d.C. O papa Pio XII cria o dogma da Imaculada Conceição de Maria.
1859 d.C. Surge a primeira Igreja Presbiteriana do Brasil no Rio de Janeiro.
1865 d.C. Surge, na Inglaterra, o Exército da Salvação. O protestante Hudson Taylor realiza a maior ação missionária para o interior da China.
1870 d.C. I Concílio do vaticano proclama o dogma da infalibilidade (qualidade de infalível) papal.
1871 d.C. Surge a 1ª Igreja Batista do Brasil em Santa Bárbara, São Paulo.
1890 d.C. É decretada a separação entre a Igreja e o Estado Brasileiro.
1903 d.C. Fundação da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil em São Paulo.
1908 d.C. Nos Estados Unidos, o movimento de santidade bíblica culmina na fundação da Igreja do Nazareno.
1910 d.C. Chegam a Belém do Pará os missionários que fundaram a Igreja Evangélica Assembléia de Deus e, em São Paulo, imigrante italiano funda a Congregação Cristã do Brasil.
1923 d.C. Oficialmente é fundada a Igreja do Evangelho Quadrangular em Los Angeles, EUA.
1936 d.C. A seita Testemunhas de Jeová realiza no Brasil sua primeira assembléia em São Paulo.
1950 d.C. A mais antiga cópia conhecida do Novo Testamento é descoberta no Egito. Manuscritos das cavernas de Qunram.
1951 d.C. A Igreja do Evangelho Quadrangular chega em São João da Boa Vista, São Paulo.
1955 d.C. O protestante irmão André funda a agência missionária “Missão Portas Abertas”, que leva Bíblias aos países comunistas da chamada “Cortina de Ferro”.
1956 d.C. É funda a Igreja Pentecostal “O Brasil para Cristo”, em Pirituba, São Paulo.
1958 d.C. Missionários norte-americanos da Igreja do Nazareno chegam a Campinas, São Paulo.
1962 d.C. Em São Paulo, o missionário David Miranda funda a Igreja Pentecostal “Deus é Amor”.
1962 d.C. II Concílio Vaticano (Concílio =Assembléia de bispos, arcebispos católicos que delibera, decide sobre questões de doutrina* ou disciplina eclesiásticas).
1965 d.C. Reaproximação entre a Igreja Católica Ortodoxa*. O Papa Paulo VI extingue oficialmente a Inquisição.
1966 d.C. Acontece na cidade de Berlim (Alemanha), o 1º Congresso Mundial de Evangelização.
1967 d.C. Fundação da Igreja Metodista Wesleyana em Nova Friburgo, Rio de Janeiro.
1967 d.C. O papa Paulo VI proíbe os católicos romanos de frequentarem cultos evangélicos.
1974 d.C. “II Congresso Mundial de Evangelização”, realizado em Lausane (Suíça), onde foi lançado o famoso documento conhecido como “Pacote de Lausane”, em que são fixados princípios e estratégias para a evangelização do mundo.
1977 d.C. O bispo Edir Macedo funda, no Rio de Janeiro, a Igreja Universal do Reino de Deus.
1980 d.C. Com o grande crescimento dos evangélicos no Brasil, João Paulo II torna-se o primeiro papa a visitar o país.
1980 d.C. O missionário R. R. Soares funda a Igreja Internacional da Graça de Deus, no Rio de janeiro.
1983 d.C. Acontece em Belo Horizonte, MG, o “Congresso Brasileiro de Evangelização”. Marco importante no movimento missionário brasileiro.
1986 d.C. Surge em São Paulo a Igreja Evangélica Renascer em Cristo.
1989 d.C. Acontece o “2º Congresso de Evangelização Mundial”, dessa feita em Manilla, Filipinas, sob o tema: “Proclamar a Cristo até que Ele volte”.
1994 d.C. Oficialmente, surge a Ministério Sara Nossa Terra, em Goiânia, Goiás.
2001 d.C. O papa João Paulo II pediu à igreja latino-americana para fomentar uma “ação pastoral decidida” contra as seitas evangélicas, as quais definiu como um “grave obstáculo para a evangelização do continente”.
2001 d.C. O Censo 2001, do IBGE, divulga os evangélicos como o único segmento religioso a crescer acima da média da população. Estimados em 26 milhões de fiéis.
(Fonte: Revista Defesa da Fé nº 51)
NOTAS (*):
Gnosticismo Nome derivado do termo grego “gnosis “ conhecimento. Os gnósticos se transformaram em uma seita que defendia a posse de conhecimentos secretos. A premissa básica do gnosticismo é uma cosmovisão dualista. O supremo Deus Pai emanava do mundo espiritual “bom”. A partir dele, surgiram sucessivos seres finitos (éons) até que um deles, Sofia, deu à luz a demiurgo (Deus criador), que criou o mundo material “mau”, juntamente com todos os elementos orgânicos e inorgânicos que o constituem; (Defesa da Fé nº51);
Heresia Doutrina que se opõe aos dogmas da Igreja. 2. Fam. Absurdo, contra-senso, disparate. 3. Ato ou palavra ofensiva à religião (dic. Aurélio);
Transubstanciação Transformação da substância do pão e do vinho na substância do corpo e sangue de Cristo. (dic. Aurélio);
Teses Proposição que se enuncia, que se expõe, que se sustenta.(dic. Aurélio);
Cânon Coleção de Livros Sagrados, que eram ou serviam de regra e fé para o ensino cristão. Esta palavra vem do assírio “Qanu”, É usada 61 vezes no Antigo Testamento, sempre em seu sentido literal “cana”, “balança”. (defesa da Fá nº 51);
Apócrifo Sem autenticidade. ; diz-se de um texto, ou de um livro, cuja autenticidade é duvidosa ou suspeita, ou não reconhecida;
Inquisição Antigo tribunal eclesiástico católico romano, também conhecido por Santo Ofício, instituído para punir os crimes contra a fé católica;
Doutrina Conjunto de princípios em que se baseia um sistema religioso, político ou filosófico;
Ortodoxo Conforme com a doutrina religiosa tida como verdadeira. (dic. Aurélio).
Fonte: Mauro C. Graner
Ano 4 ª C.
Nascimento de Cristo, tendo como governador da Galileia Herodes, o grande (37 - 04 a.C.) sendo Imperador de Roma Augusto (24 a.C. - 14 d.C.).
Ano 30 d.C.
4.a.C. Nascimento do Messias em Belém.
30 d.C. Crucificação, morte e ressurreição de Jesus Cristo em Jerusalém.
70 d.C. Jerusalém é devastada pelo Império Romano. Os cristãos de Jerusalém são dispersos pelo mundo.
110 d.C. Os pais da igreja se tornam pessoas importantes na defesa da fé e na propagação do evangelho.
156 d.C. Surge o termo “Igreja católica”.
160 d.C. Márcion tenta introduzir o gnosticismo*, considerado posteriormente, um movimento herético*.
180 d.C. Nascimento de Sabélio, um dos expoentes da heresia modalista* que negava a Trindade e ensinava as várias manifestações de Deus.
218 d.C. Surge o ensinamento de Pedro ter sido o primeiro Papa.
312 d.C. Início da adoração aos santos.
313 d.C. O Imperador Constantino concede liberdade religiosa; Eusébio consegue a permissão do imperador para confeccionar 50 bíblias.
325 d.C. Concílio de Nicéia: primeiro encontro ecumênico do cristianismo. Condenou o arianismo e promulgou o credo conhecido como Símbolo de Nicéia.
367 d.C. Concílio de Hipo: ratificação dos 66 livros da Bíblia Sagrada.
*Daqui para frente, devido à influência do Estado e, principalmente, à intervenção do Imperador Teodósio, sucessor de Constantino, o cristianismo começaria a deteriorar até tornar-se catolicismo.
386d.C. No século IV, São Jerônimo prepera a tradução latina da Bíblia – a Vulgata.
400 d.C. Maria passa a ser considerada “mãe de Deus” e os católicos começam a interceder pelos mortos.
431 d.C. Instituição do culto à Maria no concílio de Éfeso.
451 d.C. Surge a doutrina da virgindade perpétua de Maria.
503 d.C. Os “cristãos (católicos)” decretam o purgatório.
554 d.C. Convencionou-se o nascimento de Cristo para a data de 25 de dezembro. O Natal cristão.
600 d.C. Gregório, o Grande, torna-se o primeiro Papa oficial -mente aceito. Podemos considerar a Instituição da Igreja Católica Apostólica Romana daqui para a frente.
787 d.C. Instituição ao culto às imagens e às relíquias no II Concílio de Nicéia.
794 d.C. Concílio de Frankfurt, cuja decisão era absolutamente contrária ao culto às imagens.
816 d.C. Cláudio, bispo de Turim. É considerado “ o protestante do século IX”.
850 d.C. Concílio de Paiva. Instituição do rosário e da coroa da virgem Maria e da doutrina da transubstanciação*.
880 d.C. Início da canonização dos santos.
1000 d.C. O ano do Pânico. Um ermitão (Pessoa que evita a convivência social, ou que, por penitência, vive solitária no deserto ou no ermo) de Turíngia, Bernhard, iniciou a pregação apocalíptica anunciando por 40 anos que o mundo chegaria ao fim no ano 1000. A Europa espera terminantemente pelo fim do mundo.
1054 d.C. A Igreja Ortodoxa de Constantinopla separa-se da igreja de Roma.
1073 d.C. Hildebrando chega a cadeia Papal, tomando o nome de Gregório VIII. Foi responsável por implantar a doutrina do celibato (estado de pessoa que se mantém solteira) na igreja.
1094 d.C. No concílio de Clermont a Igreja católica cria as Indulgências (venda de salvação).
1100 d.C. Institui-se na Igreja Católica o pagamento pelas missas e pelo culto aos santos.
1160 d.C. A Igreja Católica estabelece os Sete Sacramentos.
1184 d.C. A “Santa Inquisição” é estabelecida no Concílio de Verona.
1229 d.C. A Igreja Católica proíbe aos leigos a leitura da Bíblia.
1250 d.C. A Bíblia é dividida em 1.189 capítulos.
1275 d.C. A transubstanciação da hóstia (partícula circular de massa de trigo sem fermento, que o sacerdote consagra na missa) é transformada em artigo de fé.
1355 d.C. Na França, o “Santo Sudário” aparece pela 1ª vez.
1380 d.C. John Wycliff: professor de Oxford, Inglaterra, defendeu o direito que o povo tinha de ler a Bíblia, traduzindo-a para o inglês.
1409 d.C. Nesse período, a Igreja Católica contou com três Papas, simultaneamente.
1415 d.C. John Huss: reitor da Universidade de Praga, Boêmia, exaltava as Escrituras acima dos dogmas (ponto ou princípio de fé definido pela Igreja Católica). Foi queimado vivo.
1450 d.C. A primeira Bíblia foi impressa e é conhecida como a “Bíblia de Gutenberg”.
1494 d.C. William Tyndale: sua edição final do Novo Testamento foi cumprida em 1535. Com isso, iniciou a tradução do Velho Testamento, porém não viveu o suficiente para terminá-la.
1498 d.C. Jerônimo Savonarola: pregava como um dos profetas hebreus. Foi enforcado e queimado no grande praça de florença 19 anos antes das 95 teses* de Lutero.
1500 d.C. Primeira missa celebrada no Brasil.
1517 d.C. Martinho Lutero lança sua 95 teses contra a Igreja Católica. Com isso, a Reforma Protestante chega para guinar (mudança, desvio profundo, radical e súbito, numa situação) definitivamente a História da Igreja Cristã.
1520 d.C. O Papa Leão X excomunga, expulsa Lutero do catolicismo romano.
1522 d.C. Lutero traduz e publica a primeira Bíblia em alemão (Novo Testamento)
1525 d.C. Zuínglio: convenceu-se, por volta de 1516, que a Bíblia era o meio de purificar a Igreja. Nesse período, a Bíblia é dividida em versículos: 31.173.
1541 d.C. Calvino funda a Igreja Calvinista (futura Igreja Presbiteriana). Foi considerado o maior teólogo da cristandade.
1545 d.C. Concílio de Trento: concílio ecumênico (geral, universal) da Igreja Católica (1545 – 1563), importante por suas decisões sobre os dogmas e a legislação eclesiástica: a contra reforma.
1556 d.C. João Calvino envia ao Brasil um grupo de colonos e pastores reformados, que se fixam na “França Antártica”, uma das ilhas da baía da Guanabara no Rio de Janeiro.
1557 d.C. Os evangélicos franceses realizaram o primeiro culto protestante do Brasil e, possivelmente, do Novo Mundo. Também foram os autores da bela “Confissão de fé da Guanabara”.
1572 d.C. Morte John Knox, reformador protestante que tornou o presbiterianismo na religião oficial da Escócia.
1573 d.C. A Igreja Católica altera a Bíblia original com cononicidade* de sete livros apócrifos*.
1600 d.C. Surge o pietismo, movimento de santidade da Igreja Luterana.
1604 d.C. Nasce a Igreja Batista.
1611 d.C. A “Versão King James” da Bíblia em inglês é lançada.
1620 d.C. As missões protestantes chegam nas treze colônias (Estados Unidos).
1632 d.C. Galileu é condenado pela Inquisição* Católica. Seu pecado: desqualificar o “geocentrismo” e a transubstanciação.
1660 d.C. Carlos II persegue puritanos e restaura o anglicanismo como religião oficial da Inglaterra.
1700 d.C. Nasce o maior avivamento missionário da história da Igreja com os irmãos Morávios.
1706 d.C. Início do Presbiterianismo nos Estados Unidos.
1730 d.C. John Wesley lidera o maior reavivamento da história da Grã-Bretanha e lança as bases do metodismo.
1753 d.C. Primeira publicação integral da Bíblia em português traduzida pelo protestante João Ferreira de Almeida.
1780 d.C. A Escola Dominical foi fundada por R. Raikes, na Inglaterra, para ministrar educação cristã a crianças pobres que não frequentavam a escola.
1795 d.C. Congregacionais, anglicanos, presbiterianos e wesleyanos fundam a Sociedade Missionária de Londres (LMS).
1807 d.C. Robert Morrison torna-se o primeiro missionário protestante na China.
1824 d.C. As primeiras igrejas Luteranas são formadas no sul do Brasil.
1825 d.C. Charles Finney lidera reavivamentos evangelísticos em Nova York.
1835 d.C. Chegada dos primeiros missionários metodistas no Brasil.
1844 d.C. A adventista Guilherme Miller prevê que neste ano ocorreria o “fim dos tempos” – é o início da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
1854 d.C. O papa Pio XII cria o dogma da Imaculada Conceição de Maria.
1859 d.C. Surge a primeira Igreja Presbiteriana do Brasil no Rio de Janeiro.
1865 d.C. Surge, na Inglaterra, o Exército da Salvação. O protestante Hudson Taylor realiza a maior ação missionária para o interior da China.
1870 d.C. I Concílio do vaticano proclama o dogma da infalibilidade (qualidade de infalível) papal.
1871 d.C. Surge a 1ª Igreja Batista do Brasil em Santa Bárbara, São Paulo.
1890 d.C. É decretada a separação entre a Igreja e o Estado Brasileiro.
1903 d.C. Fundação da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil em São Paulo.
1908 d.C. Nos Estados Unidos, o movimento de santidade bíblica culmina na fundação da Igreja do Nazareno.
1910 d.C. Chegam a Belém do Pará os missionários que fundaram a Igreja Evangélica Assembléia de Deus e, em São Paulo, imigrante italiano funda a Congregação Cristã do Brasil.
1923 d.C. Oficialmente é fundada a Igreja do Evangelho Quadrangular em Los Angeles, EUA.
1936 d.C. A seita Testemunhas de Jeová realiza no Brasil sua primeira assembléia em São Paulo.
1950 d.C. A mais antiga cópia conhecida do Novo Testamento é descoberta no Egito. Manuscritos das cavernas de Qunram.
1951 d.C. A Igreja do Evangelho Quadrangular chega em São João da Boa Vista, São Paulo.
1955 d.C. O protestante irmão André funda a agência missionária “Missão Portas Abertas”, que leva Bíblias aos países comunistas da chamada “Cortina de Ferro”.
1956 d.C. É funda a Igreja Pentecostal “O Brasil para Cristo”, em Pirituba, São Paulo.
1958 d.C. Missionários norte-americanos da Igreja do Nazareno chegam a Campinas, São Paulo.
1962 d.C. Em São Paulo, o missionário David Miranda funda a Igreja Pentecostal “Deus é Amor”.
1962 d.C. II Concílio Vaticano (Concílio =Assembléia de bispos, arcebispos católicos que delibera, decide sobre questões de doutrina* ou disciplina eclesiásticas).
1965 d.C. Reaproximação entre a Igreja Católica Ortodoxa*. O Papa Paulo VI extingue oficialmente a Inquisição.
1966 d.C. Acontece na cidade de Berlim (Alemanha), o 1º Congresso Mundial de Evangelização.
1967 d.C. Fundação da Igreja Metodista Wesleyana em Nova Friburgo, Rio de Janeiro.
1967 d.C. O papa Paulo VI proíbe os católicos romanos de frequentarem cultos evangélicos.
1974 d.C. “II Congresso Mundial de Evangelização”, realizado em Lausane (Suíça), onde foi lançado o famoso documento conhecido como “Pacote de Lausane”, em que são fixados princípios e estratégias para a evangelização do mundo.
1977 d.C. O bispo Edir Macedo funda, no Rio de Janeiro, a Igreja Universal do Reino de Deus.
1980 d.C. Com o grande crescimento dos evangélicos no Brasil, João Paulo II torna-se o primeiro papa a visitar o país.
1980 d.C. O missionário R. R. Soares funda a Igreja Internacional da Graça de Deus, no Rio de janeiro.
1983 d.C. Acontece em Belo Horizonte, MG, o “Congresso Brasileiro de Evangelização”. Marco importante no movimento missionário brasileiro.
1986 d.C. Surge em São Paulo a Igreja Evangélica Renascer em Cristo.
1989 d.C. Acontece o “2º Congresso de Evangelização Mundial”, dessa feita em Manilla, Filipinas, sob o tema: “Proclamar a Cristo até que Ele volte”.
1994 d.C. Oficialmente, surge a Ministério Sara Nossa Terra, em Goiânia, Goiás.
2001 d.C. O papa João Paulo II pediu à igreja latino-americana para fomentar uma “ação pastoral decidida” contra as seitas evangélicas, as quais definiu como um “grave obstáculo para a evangelização do continente”.
2001 d.C. O Censo 2001, do IBGE, divulga os evangélicos como o único segmento religioso a crescer acima da média da população. Estimados em 26 milhões de fiéis.
(Fonte: Revista Defesa da Fé nº 51)
NOTAS (*):
Gnosticismo Nome derivado do termo grego “gnosis “ conhecimento. Os gnósticos se transformaram em uma seita que defendia a posse de conhecimentos secretos. A premissa básica do gnosticismo é uma cosmovisão dualista. O supremo Deus Pai emanava do mundo espiritual “bom”. A partir dele, surgiram sucessivos seres finitos (éons) até que um deles, Sofia, deu à luz a demiurgo (Deus criador), que criou o mundo material “mau”, juntamente com todos os elementos orgânicos e inorgânicos que o constituem; (Defesa da Fé nº51);
Heresia Doutrina que se opõe aos dogmas da Igreja. 2. Fam. Absurdo, contra-senso, disparate. 3. Ato ou palavra ofensiva à religião (dic. Aurélio);
Transubstanciação Transformação da substância do pão e do vinho na substância do corpo e sangue de Cristo. (dic. Aurélio);
Teses Proposição que se enuncia, que se expõe, que se sustenta.(dic. Aurélio);
Cânon Coleção de Livros Sagrados, que eram ou serviam de regra e fé para o ensino cristão. Esta palavra vem do assírio “Qanu”, É usada 61 vezes no Antigo Testamento, sempre em seu sentido literal “cana”, “balança”. (defesa da Fá nº 51);
Apócrifo Sem autenticidade. ; diz-se de um texto, ou de um livro, cuja autenticidade é duvidosa ou suspeita, ou não reconhecida;
Inquisição Antigo tribunal eclesiástico católico romano, também conhecido por Santo Ofício, instituído para punir os crimes contra a fé católica;
Doutrina Conjunto de princípios em que se baseia um sistema religioso, político ou filosófico;
Ortodoxo Conforme com a doutrina religiosa tida como verdadeira. (dic. Aurélio).
Fonte: Mauro C. Graner
Ano 4 ª C.
Nascimento de Cristo, tendo como governador da Galileia Herodes, o grande (37 - 04 a.C.) sendo Imperador de Roma Augusto (24 a.C. - 14 d.C.).
Ano 30 d.C.
terça-feira, 13 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Qual é o nome de D'us?
Extraído.
A Bíblia em Bytes online - Revista Eletrônica
http://www.bibliabytes.com.br
Louve seu santo nome!
Hallelu Yah
A fim de adorar uma deidade verdadeiramente (ou D-us), algo que devemos saber é o seu nome. Isto tem sido verdade através das eras. O homem tem feito para si mesmo deuses de pedra, madeira, ferro, etc... e em todos estes casos eles dão nomes aos deuses. Através da história do homem ele tem tido deuses místicos. A estes também foram dados nomes e os seguidores destas religiões chamaram a deidade por este nome.
O nome refere-se à natureza ou tipo de deus que o homem procura, tal como:
Me'ni -> que significa Destino ou Fama
Gad -> que significa Fortuna
Júpiter, a forma latina do deus grego Zeus, o mais alto deus nos céus, provedor de luz, controlador do tempo, curador, libertador das vitórias na batalha, etc...
Os nomes são importantes, e se os nomes dos pagãos místicos, deuses feitos por mãos humanas são importantes em seus frutos de adoração e reverência, tanto mais importante deve ser o nome na adoração do verdadeiro e Eterno Deus.
Os primários nomes de "EL"Os primeiros registros da comunicação do homem com Seu Criador nós o encontramos no livro de Gênesis (escrito em hebraico), e ele é conhecido por EL. EL é o mais primitivo nome semítico, e sua raiz provavelmente significa "Forte". É encontrado em nomes compostos antigos, nomes próprios tais como Beth-EL = casa de EL; IsraEL = provavelmente soldado de EL; Daniel = EL é meu juiz. O homem veio para conhece-lo como o único que pode responder à oração e que pode livrar, se o homem puder ser obediente à Ele. Com o passar do tempo, o homem conheceu-o como (hebraico) EL-Ohim, "Pleno em Poder", e também EL-Shaddai, que é "EL Todo-Poderoso" (Deus Todo-Poderoso), o Todo-Poderoso Provedor. Então eles descobriram que Ele era o Todo-Poderoso e o Provedor de todas as suas necessidades.
Qual é o seu nome?
Enquanto Moisés estava cuidando das ovelhas no Monte Horebe (Sinai) em Ex 3:1-17, o Todo-Poderoso fala a ele e dá-lhe uma atribuição: liderar os filhos de Israel para fora do Egito até a terra prometida de Canaã. Os versos 11-13 dizem o seguinte: "Então Moisés disse a Deus: Quem sou eu, que vá a Faraó e tire do Egito os filhos de Israel? E disse: Certamente eu serei contigo; e isto te será por sinal de que eu te enviei: Quando houveres tirado este povo do Egito, servireis a Deus neste monte. Então disse Moisés a Deus: Eis que quando eu for aos filhos de Israel, e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós; e eles me disserem: Qual é o seu nome? Que lhes direi?"
Qual é o Seu nome?
Esta pergunta e a resposta a ela tem deixado uma marca perpétua na adoração e no relacionamento do homem com o Seu Criador. O homem tinha conhecido-o como EL, EL-SHADDAI, ELOHIM, etc... Mais aqui o Todo-Poderoso dá seu nome ao homem (vv. 14-15): "E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós. E Deus disse mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O SENHOR Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, me enviou a vós; este é meu nome eternamente, e este é meu memorial de geração em geração".
Quando lemos estes versos em português, vemos em letras maiúsculas "EU SOU O QUE SOU", o que seria melhor traduzido por "Eu me torno aquilo que me torno". Qual significado ele deve Ter? Que importância! O Todo-Poderoso disse: "...este é meu nome eternamente, e este é meu memorial de geração em geração".
A Enciclopédia.
Segue-se tópicos de três enciclopédias: Enciclopédia Judaica, página 680
"Y-H-W-H" O nome pessoal do Deus de Israel é escrito na bíblia em hebraico com quatro consoantes YHWH (hebraico) que é conhecido como tetragrama.
No mínimo, até a destruição do Templo (primeiro) em 586 AC. este nome era pronunciado regularmente com suas próprias vogais, como está claramente dito nas cartas de Laquis, escritas não muito depois desta data. Mas a partir do terceiro século antes de Cristo a pronúncia do nome YHWH foi evitada, e Adonai, "O Senhor" a substituiu...
YHWH - Quando os eruditos da Europa começaram a estudar o hebraico, eles não entendiam o que isso realmente significava e eles introduziram o nome híbrido "Jeová". A verdadeira pronúncia do nome YHWH nunca se perdeu. Vários escritores gregos da época da Igreja Primitiva testificaram que o nome era pronunciado "Yahweh". Isto é confirmado, no mínimo pela vogal na primeira sílaba do nome, pela forma abreviada YAH, que algumas vezes foi usada de forma poética (p. ex.; Ex 15:2) e o YAHU ou YAH serve como sílaba final em vários nome de hebreus.
A explicação do nome é dada em Ex 3:14, Ehehey-Asher-Ehehey, Eu sou o que sou, dado como uma etimologia popular, como na explicação de nomes bíblicos, até certo ponto uma explicação científica. Como outros nomes hebraicos na Bíblia, o nome Yahweh é sem dúvida uma forma abreviada do que foi originalmente um nome maior. Isto tem sido sugerido que o original em sua forma completa era algo como Yahweh-Asher-Yahweh, "Ele trouxe à existência tudo o que existe..."
A Nova Enciclopédia Católica, sobre Yahweh diz: (Enciclopédia Americana, tópico Jehovah)
"Yahweh" O nome completo e próprio do Deus de Israel, escrito com quatro consoantes YHWH, conhecido como tetragrama. Sua forma e significado e a história do sagrado tetragrama são considerados neste artigo.
Discernindo das transcrições gregas do nome sagrado YHWH deve ser pronunciado Yahweh. A pronúncia Jehowah era desconhecida dentre os antigos judeus, e é baseado no mal-entendido posterior da prática escriba de usar as vogais da palavra Adonai com as consoantes de YHWH.
"Jehovah, Ji-hove" é uma forma errônea do nome do Deus de Israel. Os antigos hebreus, como muitos outros povos, creem que os nomes tem poderes misteriosos e portanto raramente pronunciam "Yahweh", o nome pessoal do seu Deus. Nos manuscritos bíblicos antigos eles usavam o tetragrama ou as quatro consoantes do seu nome YHWH, que era pronunciado de cor. Depois do exílio Babilônico, no sexto século antes de Cristo, Adonai (Meu Senhor) e Elohim (Deus) foram gradualmente substituídos por "Yahweh"...
"No sexto e sétimo séculos de nossa era, os escritos massoréticos escreveram as vogais de Adonai sob o tetragrama para lembrar aos leitores a usar os termos substitutos. Os estudiosos do cristianismo medieval, equivocadamente combinaram as consoantes e vogais dos dois nomes, formando então a palavra Jeová, que é usada em algumas de nossas versões. O grego, latim e as modernas versões em português usam "Senhor" ou Jeová (Iavé).
Com estes escritos dos eruditos o quadro fica mais claro. "Eu sou" é apenas uma tradução do hebraico das palavras dadas à Moisés. Entretanto, "Yahweh" (ou Yahveh) e não Jeová foi a raiz através da qual foi reconhecido o adorado o Eterno.
É possível que até aquele tempo da história, o homem tenha conhecido à Ele e o adorado como EL Shaddai (Deus Todo-Poderoso), Ex. 6:2-3 "Falou mais Deus a Moisés, e disse: Eu sou o SENHOR. E eu apareci a Abraão, a Isaque, e a Jacó, como o Deus Todo-Poderoso; mas pelo meu nome, o SENHOR, não lhes fui perfeitamente conhecido".
Novamente, veja, Jehovah é uma forma errônea do verdadeiro nome Yahweh (Sl 83:18 ; Is 12:2 ; 26:4 ; 42:8 ; Ex 17:15 ; Jz 6:24).
"Yahweh", O Senhor?
Como lemos na versão em português da Bíblia, nós encontramos as palavras "O Senhor". Estas duas palavras tem sido substituídas pelo santo nome Yahweh e YAH (a forma abreviada do nome), mais de 6.800 vezes na tradução. Na leitura da Tanach (Velho Testamento) a maioria das vezes que foi encontrado "O Senhor" deveria ler-se Yahweh.
Atualmente, quando o conhecimento aumenta rapidamente nas ciências médicas, espaciais e a tecnologia e também em muitos outros campos, você acha que é possível que o Eterno Criador esteja novamente revelando seu nome Santo ao homem para que Ele seja adorado assim?
Vejamos Jr 23:26-27 "Até quando sucederá isso no coração dos profetas que profetizam mentiras, e que só profetizam do engano do seu coração? Os quais cuidam fazer com que o meu povo se esqueça do meu nome pelos seus sonhos que cada um conta ao seu próximo, assim como seus pais se esqueceram do meu nome por causa de Baal".
Esta história mostra que os filhos de Israel foram levados ao cativeiro para Babilônia em 606 antes de Cristo, e desde aquela época, o nome santo foi contaminado, profanado e substituído em ambos, nos escritos e na adoração.
Vejamos Ez 36:20-24 - "E, chegando aos gentios para onde foram, profanaram o meu santo nome, porquanto se dizia deles: Estes são o povo do SENHOR, e saíram da sua terra. Mas eu os poupei por amor do meu santo nome, que a casa de Israel profanou entre os gentios para onde foi. Dize portanto à casa de Israel: Assim diz o Senhor DEUS: Não é por respeito a vós que eu faço isto, ó casa de Israel, mas pelo meu santo nome, que profanastes entre as nações para onde fostes. E eu santificarei o meu grande nome, que foi profanado entre os gentios, o qual profanastes no meio deles; e os gentios saberão que eu sou o SENHOR, diz o Senhor DEUS, quando eu for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra".
Também Ezequiel 39:7 - "E farei conhecido o meu santo nome no meio do meu povo Israel, e nunca mais deixarei profanar o meu santo nome; e os gentios saberão que eu sou o SENHOR, o Santo em Israel".
Este Santo nome deve ter sempre a maior reverência e não ser usado de forma banal ou em conversas comuns.
Veja novamente em Ex 20:7 - "Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão".
Como mencionado, é também encontrado na Escritura o nome parcial ou abreviado do nome Santo. Ele é YAH. Nós o encontramos do Salmo 68:4 - "Cantai a Deus, cantai louvores ao seu nome; louvai aquele que vai montado sobre os céus, pois o seu nome é SENHOR, e exultai diante dele".
Isto nos mostra que devemos louvá-lo pelo seu nome, YAH. Não existe a letra "J" no hebraico!
Em muitas viagens através de 35 países diferentes, o autor encontrou uma palavra que é usada universalmente na adoração do Todo-Poderoso. A palavra é HALLELU-YAH (Louve a Yah). Então quando nós adoramos ao Eterno de toda a criação através da Palavra HALLELU-YAH, nós estamos louvando-o através de seu nome. Houveram muitos profetas, sacerdotes e reis que também tinham seus nomes uma referência ao Todo-Poderoso Yah:
A Enciclopédia.
Elias = Yah é o Meu Todo-Poderoso
Jeremias = Yah me chamou
Isaías = Salvação de Yah
Obadias = Adorador de Yah
Zacarias = Yah se lembrou
Ezequias = Yah tem fortalecido
Moriá = Provido por Yah
Yeshua (Salvador)
O único que muitos tem vindo para aceitá-lo como o Messias (Cristo) tem sido conhecido entre os gentios pelo nome Jesus. O fato é que, este homem foi um hebreu, nascido numa nação hebréia, de uma mãe hebréia, que falou a língua hebraica, segiu os costumes hebreus e pregou ao povo hebreu.
Deixe-me falar sobre Mt 1:21, que foi escrito em hebraico: "E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados".
Novamente, os nomes em hebraico tem significado, e seu maravilhoso nome significa algo. "Ele salvará o seu povo dos seus pecados"... Yeshua (YEH-O-SHUA), significando "Salvação de Yah" ou "Yah é salvação", é o mesmo nome como o de Josué (Oséias) dos dias de Moisés (Nm 13:16). O som de "o" foi depois retirado e o nome hebraico moderno torna-se "Yeshua". Durante uma recente viagem à Israel eu falei a um proeminente guia turístico que é um ávido estudante da história e da língua hebraica. Ele disse que, durante a história da língua hebraica, o nome Yeshua tinha sido falado de diferentes formas, dependendo do tempo e da história. Ele poderia ser pronunciado da forma certa como YEHOSHUA, YAHOSHUA ou YOHOSHUA, até sem o "o" como YAHSHUA (Josué), também significando "Yahweh é Salvação" ou "Yahweh salva".
Conclusão
Concluindo, devemos sempre nos lembrar de reverenciarmos e não tomarmos o Seu Santo nome em vão ou abusar dele. As instruções de Yeshua à seus discípulos quando eles perguntaram como orar foi:
Mt 6:9 - "Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome..."
Bendito e santo era o nome do Senhor, e assim deve continuar!
Salmo 72:17 - "O seu nome permanecerá eternamente; o seu nome se irá propagando de pais a filhos enquanto o sol durar, e os homens serão abençoados nele; todas as nações lhe chamarão bem-aventurado".
Baruch Há Shem!
Bendito seja o Nome!
domingo, 11 de abril de 2010
As tribos ao redor do Tabernaculo.
Embalando a Mobília Santa
Coatitas
Os Coatitas estavam encarregados de levar a mobília do tabernáculo. Quando o acampamento era levantado, Arão e seus filhos tinham a tarefa de desmontar e embalar os objetos sagrados. Aos Coatitas não era permitido tocar estes objetos, ou até mesmo vê-los, para que eles não morressem.
Nm 4:1-16 " 1 E FALOU o SENHOR a Moisés e a Arão, dizendo: Fazei a soma dos filhos de Coate, dentre os filhos de Levi, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais; Da idade de trinta anos para cima até aos cinqüenta anos, será todo aquele que entrar neste serviço, para fazer o trabalho na tenda da congregação. Este será o ministério dos filhos de Coate na tenda da congregação, nas coisas santíssimas.
Quando partir o arraial, Arão e seus filhos virão e tirarão o véu da tenda, e com ele cobrirão a arca do testemunho; E pôr-lhe-ão por cima uma coberta de peles de texugos, e sobre ela estenderão um pano, todo azul, e lhe colocarão os varais. Também sobre a mesa da proposição estenderão um pano azul; e sobre ela porão os pratos, as colheres, e as taças e os jarros para libação; também o pão contínuo estará sobre ela. Depois estenderão em cima deles um pano de carmesim, e com a coberta de peles de texugos o cobrirão, e lhe colocarão os seus varais. Então tomarão um pano azul, e cobrirão o candelabro da luminária, e as suas lâmpadas, e os seus espevitadores, e os seus apagadores, e todos os seus vasos de azeite, com que o servem. 10 E envolverão, a ele e a todos os seus utensílios, na coberta de peles de texugos; e o colocarão sobre os varais. E sobre o altar de ouro estenderão um pano azul, e com a coberta de peles de texugos, o cobrirão, e lhe colocarão os seus varais. Também tomarão todos os utensílios do ministério, com que servem no santuário; e os colocarão em um pano azul, e os cobrirão com uma coberta de peles de texugo e os colocarão sobre os varais. E tirarão as cinzas do altar, e por cima dele estenderão um pano de púrpura. E sobre ele colocarão todos os seus instrumentos com que o servem: os seus braseiros, os garfos e as pás, e as bacias; todos os pertences do altar; e por cima dele estenderão uma coberta de peles de texugos, e lhe colocarão os seus varais. Havendo, pois, Arão e seus filhos, ao partir do arraial, acabado de cobrir o santuário, e todos os instrumentos do santuário, então os filhos de Coate virão para levá-lo; mas no santuário não tocarão para que não morram; este é o cargo dos filhos de Coate na tenda da congregação. Porém o cargo de Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, será o azeite da luminária e o incenso aromático, e a contínua oferta dos alimentos, e o azeite da unção, a cargo de todo o tabernáculo, e de tudo que nele há, o santuário e os seus utensílios."
Objeto de atenção especial era a Arca da Aliança. Em primeiro lugar os sacerdotes tiravam o véu e usaram-no para cobrir a arca. Depois disto cobriram-na com peles de texugo e acima de tudo, estendiam um sólido tecido azul. Ao terminar, os levitas colocavam os varais.
Os outros itens também receberam três cobertas diferentes, mas neles a impermeável pele de texugo estava por último. Somente a Arca da Aliança na salientava o azul, e que todo o povo poderia identificá-la com o Senhor que os conduziu.
Depois que os procedimentos de cobertura fossem completados, o Coatitas removiam a mobília sob a supervisão do sacerdote Eleazar que tinha o encargo do santuário, e era responsável pelos levitas que lá trabalhavam.
Gersonitas
Feito isto, vinham então os Gersonitas para desmontar os objetos do tabernáculo. Eles removiam as cortinas e cobertas que cobriam o santo lugar, juntamente com todas as peças da cerca de linho:
Nm 4:24-28 " Este será o ministério das famílias dos gersonitas no serviço e no cargo. Levarão, pois, as cortinas do tabernáculo, e a tenda da congregação, e a sua coberta, e a coberta de peles de texugos, que está por cima dele, e a cortina da porta da tenda da congregação, e as cortinas do pátio, e a cortina da porta do pátio, que está junto ao tabernáculo, e junto ao altar em redor, e as suas cordas, e todos os instrumentos do seu ministério, com tudo o que diz respeito a eles, para que sirvam. Todo o ministério dos filhos dos gersonitas, em todo o seu cargo, e em todo o seu trabalho, será segundo o mandado de Arão e de seus filhos; e lhes designareis as responsabilidades do seu cargo. Este é o ministério das famílias dos filhos dos gersonitas na tenda da congregação; e a sua guarda será debaixo da mão de Itamar, filho de Arão, o sacerdote."
Isto era feito sob a supervisão do filho de Arão, Itamar.
Meraritas
O Meraritas desmontavam as armações do tabernáculo - as suas tábuas e barras. Então eles removiam todos os postes, as estacas, e as cordas que apoiavam a cerca de linho ao redor do átrio exterior.
A MARCHA
Por este tempo todo o povo estava pronto para viajar de um modo muito organizado.
A Arca conduzia a jornada.
Em primeiro lugar a Arca da Aliança sendo o símbolo do comando divino foi levantada. As varas descansaram nos ombros dos Coatitas que então marchavam à frente do povo, com a arca sobre os ombros. Alguns textos das Escrituras:
Nm 10:33-36 " Assim partiram do monte do SENHOR caminho de três dias; e a arca da aliança do SENHOR caminhou diante deles caminho de três dias, para lhes buscar lugar de descanso. E a nuvem do SENHOR ia sobre eles de dia, quando partiam do arraial. Acontecia que, partindo a arca, Moisés dizia: Levanta-te, SENHOR, e dissipados sejam os teus inimigos, e fujam diante de ti os odiadores. E, pousando ela, dizia: Volta, ó SENHOR, para os muitos milhares de Israel. "
Js 3:3-4 " E ordenaram ao povo, dizendo: Quando virdes a arca da aliança do SENHOR vosso Deus, e que os sacerdotes levitas a levam, partireis vós também do vosso lugar, e seguireis. Haja contudo, entre vós e ela, uma distância de dois mil côvados; e não vos chegueis a ela, para que saibais o caminho pelo qual haveis de ir; porquanto por este caminho nunca passastes antes."
Na jornada conduzida pela coluna de nuvem, os Coatitas que levavam a arca, e o povo seguiram. A tribo de Judá , em primeiro lugar assumiu sua posição e marchou à direita, atrás da arca. À seguir, no centro estava Issacar e à esquerda, Zebulom.
Vinham então, as famílias dos Levitas, de Gérson e Merari que estavam utilizando os carros de boi para transportar toda a estrutura e as cobertas do tabernáculo. Os Gersonitas tinham dois carros cobertos, puxados por quatro bois, enquanto que os Meraritas com a sua carga mais pesada, tinham quatro carros e oito bois.
Eles foram seguidos por Rúben, Simeão e Gade, . Atrás deles vinham os Coatitas que traziam em seus ombros os artigos santos da mobília (exceto a arca). Então, na marcha, a mobília do tabernáculo estava ao centro com e as seis tribos restantes que seguiam atrás como você pode ver na ilustração:
O Tabernáculo era uma tenda portátil com uma armação de madeira, para dar estabilidade.
O Santuário inteiro consistia em três partes:
1. Um átrio exterior incluído por cortinas apoiadas em pilares. Era oblongo na sua forma, e a entrada estava no lado oriental.
2. O altar do sacrifício (altar de bronze) estava dentro do átrio, em frente da entrada.
3. O próprio Tabernáculo, localizado à parte ocidental do átrio. O Tabernáculo foi dividido por um véu ou cortina pendente em duas câmaras. A primeira câmara foi chamada o Lugar Santo, continha a Mesa, o Candelabro, e o Altar do Incenso. Só os sacerdotes eram permitidos nesta parte. A segunda câmara foi chamada de Santo dos Santos, continha a Arca da Aliança. O Sumo Sacerdote entrava no Santo dos Santos uma só vez ao ano, no Dia da Expiação.
Os objetos mais interiores para o Santo dos Santos foram construídos de metais preciosos e tecidos. O Tabernáculo foi coberto por uma tenda, e revestido de tecidos adicionais.
A área do Tabernáculo era de 50 m de comprimento e 25 m de largura. Havia uma cortina de 2,5 metros, feita de linho fino branco, que foi firmado em 60 suportes de apoio de bronze, que cercavam, e com uma entrada pelo portão oriental. Dentro do átrio exterior estavam dois artigos de mobília, o altar de bronze, onde todos os sacrifícios eram feitos, e a pia de bronze, onde os sacerdotes lavavam as suas mãos e os pés.
O Tabernáculo construído estava ao fim do átrio ocidental e era uma estrutura de madeira revestida de ouro, de 15 x 5 m, divididos em duas partes por uma cortina pesada chamada o “Véu”. A entrada era uma cortina colorida suportada por cinco pilares. A maior área construída do Tabernáculo (10 x 5 m), foi chamada “o Santo Lugar”, e ali foi colocado três artigos de mobília dourada. O candeeiro de ouro que iluminava os pães da preposição à esquerda, a mesa dos pães da preposição que representava o povo de Deus à direita, e o altar dourado de incenso na parte de trás, o que fala de fazer orações continuamente. A menor parte construída (5 x 5 m) do Tabernáculo foi chamada de “Santo dos Santos” e continha apenas a Arca da Aliança (a Arca que continha as duas tábuas da Lei), e sua tampa, o propiciatório, onde o sangue era aspergido uma vez por ano pelo Sumo Sacerdote, no Dia da Expiação. Tudo no Tabernáculo era portátil, de modo que, se a nuvem de glória (Heb. Sh’chinah) se movia, eles se moviam, e também a Arca. (Ver Num 10:33-36).
Eles precisavam aprender que era Yahweh quem estava acampado entre eles. Como os Israelitas marcharam no deserto, os Levitas (tribo Sacerdotal) desmontavam o Tabernáculo, e, a Arca era levada pelos sacerdotes, em duas varas, então eles iam com a nuvem de glória sobre eles. Havia três famílias procedentes da tribo de Levi que eram responsáveis para o transporte dos artigos do Tabernáculo. O povo de Deus tinha que perceber que eles eram peregrinos aqui e quando Deus ordenasse que se movessem, eles precisavam estar prontos. Há algumas coisas muito importantes para se notar quanto à condição do homem ao estudar o Tabernáculo.
Depois do colapso de fé deles, Deus criou algo que atrairia notavelmente os seus cinco sentidos, assim eles se lembrariam de que eram o povo de Deus. Ao longo do Antigo Testamento, Deus teve que estimular os sentidos, porque depois de Adão, e até o tempo de Jesus, o homem estava espiritualmente morto. Deus é Espírito, e todo o homem conhecia os cinco sentidos (com os quais ele poderia ver, tocar, provar, ouvir e cheirar). O Senhor começaria aqui no Tabernáculo a entesourar o povo de Israel com cerimônias e rituais, de forma que eles se lembrariam dEle. Deus começaria a vincular um sentido ao povo por Ele governado, com algo espiritual, de forma que eles teriam fé simplesmente pelo que eles viam.
Ele começou lhes dando uma estrutura física chamada o Tabernáculo, com toda sua mobília, sacerdócio e ofertas. Então, Ele lhes daria sacrifícios diários (memoriais) e orações, sábados semanais, banquetes e festas, alimentos limpos e imundos, e muitas outras cerimônias e leis escolhidas, que seriam todas lembranças físicas que culminavam para o Homem que viria, que seria o Messias.
Eles eram tão envolvidos em suas tradições e rituais que, quando Jesus veio, Ele que era a realização de todas as cerimônias, eles estavam completamente em trevas e não O reconheceram e acabaram forçando, o governador romano a crucificá-lO. Mas, Deus, em Sua maravilhosa onisciência, soube disto e planejou tudo desde o princípio. Por isso, Ele instituiu o sangue como o meio de redenção.
Assim, o Tabernáculo era o princípio das lembranças visíveis de um Deus que é Espírito e de Seu plano. Tudo no Tabernáculo era um tipo de Jesus. Por isso, é que Deus era tão específico sobre o que eles iam construir com isto. Eles não puderam usar um mínimo de imaginação humana “para que não morram”. Ouro, prata, bronze, o linho branco fino, as quatro cores, o óleo da unção, o incenso, tudo apontava Àquele que, “se tornou carne e habitou (literalmente, tabernaculou) entre nós”.
Jesus disse “eu não vim destruir a Lei e os profetas, mas os cumprir”. Não é nenhuma maravilha que quando Jesus foi trespassado Ele bradou: “está consumado”. E o véu do tempo foi rasgado pelo meio. O que foi consumado? O cerimonial do Antigo Testamento inteiro, moral, e o direito civil foi pregado àquela cruz fora de Jerusalém. Ele veio ser a incorporação e realização da própria Lei.
Se lembre do que a Palavra diz, “toda a Escritura é divinalmente inspirada (inspiração de Deus) por Deus...”
Quando nós olharmos a Bíblia, lembremo-nos de que é completamente inspirada por Deus. Toda Palavra é divinamente inspirada. Isso era a visão de Cristo, quanto às Escrituras, que era a visão dos apóstolos e que deve ser a nossa visão. Esta é a mesma Palavra de Deus. Não apenas contém a Palavra de Deus, ou apenas uma experiência religiosa, ela é a Palavra de Deus.
É então algo maravilhoso que cada e todo detalhe da Palavra sobre o Tabernáculo, tem significado espiritual? Quando olhamos à estrutura do Tabernáculo, e suas partes da redenção, sem igual, vemos na mobília grande simbolismo e tipologia encontrados nelas. Lembre-se, que tudo estava apontando o dedo para o Messias. O Tabernáculo, como um tipo, especificamente, e em detalhes foi projetado por Deus, apontando ao caráter e aspectos do Ministério de Cristo. Quando Jesus estava acusando as autoridades judaicas Ele disse, “vocês transformaram a Casa de Meu Pai em um covil de ladrões”, e dizendo, “Meu Pai”, eles souberam que Jesus estava reivindicando autoridade messiânica acima do templo, e assim disseram, “que sinal tu nos mostra para que faça essas coisas?” Veja o que Ele disse em Jo 2:19-21.
Eles estavam olhando a estrutura física (Heb. Mikdash) no templo, mas Jesus disse, “destruam este templo”, Ele usou a palavra hebraica “Mishkan” que era a palavra usada no Antigo Testamento para referir a Presença que iluminou o Santo dos Santos, por ocasião do Yom Kippu, no Tabernáculo ou Templo. Jesus disse que “eu sou o Templo (MIshkan) de Deus”. Quando a glória (Heb. Sh’chinah) viria abaixo de um tornado ou como um funil por cima do Santo dos Santos, a Presença se manifestaria no propiciatório entre os querubins depois do sangue ter sido aspergido, que era o Mishkan. Aquela Presença foi o que Jesus disse que habitava dentro dEle. E de fato, Paulo disse sobre a igreja, “Não sabeis que sois templo (Mishkan) de Deus?” Nós, como o Corpo de Cristo, temos a mesma Presença, que habita em nós. Deus não mora agora em edifícios, mas dentro do Seu povo. Rm 10 diz que: “Se confessares com a tua boca que Jesus Cristo é Yaweh (Senhor) e crê em seu coração que Deus O ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. “Isto é fácil. A partir desse ponto você se torna o Mishkan de Deus. Quando Deus disse-lhes “Deixe-me fazer um santuário que eu possa habitar entre eles”, Ele disse literalmente “dentro” deles. O plano de Deus sempre foi habitar dentro dos que Lhe pertencem (Jr 31:31-33) e pôr o Espírito dEle dentro de nós. Quando você aceita Jesus, você se torna o Mishkan de Deus.
Tudo aponta à Jesus Cristo. Tudo é uma figura dEle. (ver Jo 1:12-14).
Tipologia e peças do Tabernáculo:
• Tabernáculo > considerado a grande Tipologia do Plano de Salvação, uma ordenança de Deus a Moisés para proteção e orientação do povo de Deus.
• Altar do Sacrifício > cruz do calvário
• Pia de Cobre > Santificação (quando aceitamos a Jesus)
• Mesa dos pães asmos > Jesus é o pão da vida
• Altar do incenso > oração
• Candeeiro de ouro > testemunho (Jesus luz do mundo)
• Arca da Aliança > plenitude à Santidade de Deus (Justiça de Deus)
Materiais (ordenados por Deus)
• Ouro > Divindade de Cristo
• Prata > Redenção
• Bronze > Juízo (Cristo levando sobre si nossa punição)
• Madeira de acácia > fala da humanidade incorruptível de Cristo
• Óleo > a unção do Espírito
• Especiarias para o óleo e incenso > doce e suave fragrância para Deus.
As quatro cores:
• Azul > céu
• Púrpura > Realeza
• Fio de escarlata > Sacrifício de Cristo em nosso lugar
• Branco (linho fino) > Pureza e perfeita justiça de Cristo
quinta-feira, 8 de abril de 2010
domingo, 4 de abril de 2010
Se isto não for amor.
Um vídeo evangelistico, com a música da cantora Mariana Valadão. Impactante porque exemplifica o amor do Pai, que entregou seu filho para morrer por nós.
Sermão da Montanha em Divinópolis
Sexta-feira Santa, data em que lembramos da crucificação. Um momento acompanhado do domingo da Páscoa transforma-se em celebração, porque festejamos a vida que recebemos através da morte e ressurreição de Jesus.
Foi assim celebrado em Divinópolis MG, através da iniciativa do Pr. Marcos Vinícius e a Igreja Quadrangular num momento de muito louvor e alegria, com a participação do Ministério de Louvor da IEQ de Pará de Minas, Banda Rahá, Iane Cruz e o conjunto do Rio de Janeiro, "Comunidade de Nilópolis" com suas músicas que fazem parte da liturgia das igrejas, como: "Eu quero é Deus", "Deus sara esta nação", "Pai", "Não há Deus maior", entre outras, levaram as pessoas a adoração e louvor naquela manhã.
Que a cada dia possamos proclamar o nome de Jesus em nossas cidades, agradecemos a união das igrejas que fizeram este evento inesquecível.
Pr. Samuel Villon
Evangelismo em Ermida
Aconteceu no dia 27 de março de 2010 um Impacto Evangelísico em Ermida.
Realizado pela Coordenadoria Regional de Missões, Iara Pardini em parceria com varios outros coordenadores e grupos da igreja.
Teve a participação do Grupo El Shadai, CTMQ, Coord. Adolescentes, Grupo Nova Aliança, Ministério de Louvor da 1 IEQ, distrobuiram Algodão doce, serviços como: Corte de Cabelo, alguns exames de saúde, corte de cabelo, entre muitas brincadeiras com as crianças e entrega de cesta de alimentos.
Deus operou de uma forma especial, onde durante o dia centenas de pessoas foram tocadas pelo amor de Deus.
Que Deus abençoe grandemente cada um que trabalhou e também a vida do Pr. Marcelo (IEQ Ermida) para pastorear aqueles alcançados ali.
Até o próximo, em Divinópolis no bairro Manoel Valinhas, com o pr. Romulo.
Pr. Samuel Villon
sábado, 3 de abril de 2010
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Thales - Na Sala do Pai
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Como ter uma memoria super poderosa
História dos Hebreus
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sexta-feira, 2 de abril de 2010
Nem tanto, nem tampouco
Ricardo Gondim
Vale o chavão: “Ninguém sabe o tempo de sua existência”. Basta a imprevisibilidade de uma breve arritmia para qualquer um descerebrar e acabar. Em um simples vacilo, o menino, que imagina viver décadas, rasga os roteiros imaginados por seus pais. A mocinha pode deparar-se com um depravado e perder, não apenas a dignidade, mas a própria vida. O ancião sonha ouvir o ranger de uma guilhotina que o acorda no meio da madrugada.
Retorno aos chavões: “A vida é uma maratona”. O jovem sente que um ano se arrasta sem pressa. O senhor, pasmo, nota o passado alongando-se impiedosamente. Como na corrida, é preciso saber espaçar o tempo. Entre nascimento e morte, dispomos de um período indeterminado, mas limitado. Quem corre maratona entende o clichê. Na corrida, o percurso é estipulado para que cada corredor dose sua cadência. Na vida, sem conhecer a extensão a ser completada, fica imprescindível saber imprimir o ritmo certo. Os velocistas não duram.
Para correr bem, é necessário reconhecer que devaneios onipotentes sugam energias. E que desejos de onipotência brotam do esforço humano de evitar o sofrimento. Luta-se para acabar com as contingências, blindar-se dos percalços e não permitir que a crueza existencial se concretize. Contudo, por mais que alguém se esforce, a mente não burla a vida. Não adianta, a religião não iça ninguém para patamares inatingíveis por maldade, acidentes ou injustiça . Como pretensas arquitetas de Nirvanas, Paraísos e Shangrilás, as pessoas não se conformam com a dureza do mundo. Teimam em acreditar que suas idéias são fortes o suficiente para transfigurar a realidade que aspiram.
Em minha última maratona, fiquei com dois pensamentos na cabeça: preciso cumprir o percurso; preciso terminar vivo. (Oxalá, todos terminássemos a vida, vivos) Para isso, tive que dosar as energias; qualquer afobação significaria parar. Também não podia invejar ninguém. Consciente da idade, dos limites do corpo e do meu condicionamento, engoli seco sempre que os menos capazes me ultrapassavam. Aquela corrida era minha, só minha. Eu competia comigo mesmo nas mais de quarenta e duas mil passadas que a prova exigia. Depois, enquanto observava os caídos, os enauseados, os paralisados, celebrei a cautela, que me deixava com jeito pusilânime até pouco .
Os delírios são herdeiros bastardos do reino de Narciso. Todo o que alucina se acha apto para modificar o mundo. O cientista tenta calcular matematicamente os acontecimentos e criar mecanismos que os ordenem. Os religiosos almejam acessar Deus e anular qualquer eventualidade. O delírio gera otimistas e pessimistas. Ambos acreditam na inexorabilidade do amanhã, mas os realistas reconhecem as suas limitações. E já que abuso dos jargões: Na vida, não esqueça, “devagar se vai ao longe”.
Soli Deo Gloria
*Terminei a Maratona em 4 horas e 18 minutos
Vale o chavão: “Ninguém sabe o tempo de sua existência”. Basta a imprevisibilidade de uma breve arritmia para qualquer um descerebrar e acabar. Em um simples vacilo, o menino, que imagina viver décadas, rasga os roteiros imaginados por seus pais. A mocinha pode deparar-se com um depravado e perder, não apenas a dignidade, mas a própria vida. O ancião sonha ouvir o ranger de uma guilhotina que o acorda no meio da madrugada.
Retorno aos chavões: “A vida é uma maratona”. O jovem sente que um ano se arrasta sem pressa. O senhor, pasmo, nota o passado alongando-se impiedosamente. Como na corrida, é preciso saber espaçar o tempo. Entre nascimento e morte, dispomos de um período indeterminado, mas limitado. Quem corre maratona entende o clichê. Na corrida, o percurso é estipulado para que cada corredor dose sua cadência. Na vida, sem conhecer a extensão a ser completada, fica imprescindível saber imprimir o ritmo certo. Os velocistas não duram.
Para correr bem, é necessário reconhecer que devaneios onipotentes sugam energias. E que desejos de onipotência brotam do esforço humano de evitar o sofrimento. Luta-se para acabar com as contingências, blindar-se dos percalços e não permitir que a crueza existencial se concretize. Contudo, por mais que alguém se esforce, a mente não burla a vida. Não adianta, a religião não iça ninguém para patamares inatingíveis por maldade, acidentes ou injustiça . Como pretensas arquitetas de Nirvanas, Paraísos e Shangrilás, as pessoas não se conformam com a dureza do mundo. Teimam em acreditar que suas idéias são fortes o suficiente para transfigurar a realidade que aspiram.
Em minha última maratona, fiquei com dois pensamentos na cabeça: preciso cumprir o percurso; preciso terminar vivo. (Oxalá, todos terminássemos a vida, vivos) Para isso, tive que dosar as energias; qualquer afobação significaria parar. Também não podia invejar ninguém. Consciente da idade, dos limites do corpo e do meu condicionamento, engoli seco sempre que os menos capazes me ultrapassavam. Aquela corrida era minha, só minha. Eu competia comigo mesmo nas mais de quarenta e duas mil passadas que a prova exigia. Depois, enquanto observava os caídos, os enauseados, os paralisados, celebrei a cautela, que me deixava com jeito pusilânime até pouco .
Os delírios são herdeiros bastardos do reino de Narciso. Todo o que alucina se acha apto para modificar o mundo. O cientista tenta calcular matematicamente os acontecimentos e criar mecanismos que os ordenem. Os religiosos almejam acessar Deus e anular qualquer eventualidade. O delírio gera otimistas e pessimistas. Ambos acreditam na inexorabilidade do amanhã, mas os realistas reconhecem as suas limitações. E já que abuso dos jargões: Na vida, não esqueça, “devagar se vai ao longe”.
Soli Deo Gloria
*Terminei a Maratona em 4 horas e 18 minutos
O drama de Urias
Ricardo Gondim
Sou fascinado com as tragédias bíblicas. Sedução, vingança, amizade, heroísmo e traição permeiam muitas narrativas do Antigo Testamento. A história do soldado Urias, marido da famosa Betseba, me chama a atenção. Infelizmente, na maioria dos relatos, Urias consta como um personagem coadjuvante. Mas, ele é importante, pois sua vida foi tragicamente descartada em uma trama bem complexa. Urias foi assassinado para que o rei Davi livrasse a cara em um adultério estúpido. A história desse homicídio deve ser considerada uma das mais sórdidas conspirações já escritas na literatura.
A narrativa é bem conhecida. Em uma tarde qualquer, Davi passeava pela murada do palácio quando seus olhos contemplaram uma belíssima mulher tomando banho. A pele morena, os cabelos negros, os seios bem delineados, somaram-se ao lusco-fusco para criar um clima sedutor. E Davi não resistiu. Ordenou que lhe trouxessem a mulher para uma noite de delícias. Alguém com um mínimo de bom senso deve ter alertado: “Esta não, ela tem marido”. Mas Urias estava longe; dava para enganá-lo sem grande problemas. No campo de batalha, ele nunca suspeitaria da Majestade. Seduzido Davi estava e seduzido continuou.
Mesmo sabendo que poderia dar errado, o romance se consumou e aconteceu o pior: Betseba engravidou. Procurando encobrir o malfeito, Davi mandou trazer Urias para um sabático. A gravidez ainda precoce talvez ficasse eclipsada diante da libido vertiginosa de um soldado. Davi imaginou que Urias perderia as contas do número de relações sexuais e dos meses que faltavam até o nascimento da criança. Mas Urias recusou a oferta do rei; não dava para cogitar o prazer enquanto a Arca do Concerto, a honra de Israel e a dignidade do reinado dependessem dos inimigos.
Encurralado, o rei armou um plano sórdido - sordidez, geralmente, nasce de mentes encurraladas. Davi devolveu Urias para front. O general recebeu ordens específicas para recuar no ardor da batalha. O objetivo era claro, expor Urias; deixá-lo vulnerável, indefeso. Aconteceu como previsto. A lança do inimigo o abateu. Morto o soldado Urias, o rei podia casar-se, assumir o filho e tocar os negócios da corte sem ser incriminado.
Imagino o desespero de Urias quando as tropas recuavam. Ele deve ter se desesperado: “Por quê? Por quê?”. Penso também no comandante que gritou a ordem de voltar atrás. Para defender o cargo, para mostrar lealdade militar, para não quebrar a hierarquia, ele sacrificava o amigo. Muitas vezes senti a dor de Urias. Eu também fui incentivado a marchar para me ver sem amigos. Mobilizado por companheiros de ideais, também dei a cara a bater para depois ficar sozinho. Dói, insisto, notar que os golpes se multiplicaram e não ter com quem dividir o sofrimento.
É ruim olhar ao redor e ver os amigos de costas. Urias recebeu o baque e agonizou sem entender nada. Estou certo que sua maior dor não veio da arma inimiga, mas de não compreender a razão de seus companheiros agirem daquela maneira. Urias não conseguia atinar: havia interesses mais elevados; sua vida precisava ser gasta para preservar a reputação do rei.
Contudo, mesmo que alguém lhe contasse o que acontecia nos bastidores, não aliviaria o sofrimento. Não é fácil perceber que antigas lealdades têm que ser jogadas fora em nome de projetos institucionais. Pobre Urias, sua morte trágica revelou a bestialidade do rei, o servilismo dos soldados e a banalidade da vida. Não era para ser assim, mas foi. Depois, Deus cobrou de Davi, mas isso é outra história...
Soli Deo Gloria
31-03-10
Sou fascinado com as tragédias bíblicas. Sedução, vingança, amizade, heroísmo e traição permeiam muitas narrativas do Antigo Testamento. A história do soldado Urias, marido da famosa Betseba, me chama a atenção. Infelizmente, na maioria dos relatos, Urias consta como um personagem coadjuvante. Mas, ele é importante, pois sua vida foi tragicamente descartada em uma trama bem complexa. Urias foi assassinado para que o rei Davi livrasse a cara em um adultério estúpido. A história desse homicídio deve ser considerada uma das mais sórdidas conspirações já escritas na literatura.
A narrativa é bem conhecida. Em uma tarde qualquer, Davi passeava pela murada do palácio quando seus olhos contemplaram uma belíssima mulher tomando banho. A pele morena, os cabelos negros, os seios bem delineados, somaram-se ao lusco-fusco para criar um clima sedutor. E Davi não resistiu. Ordenou que lhe trouxessem a mulher para uma noite de delícias. Alguém com um mínimo de bom senso deve ter alertado: “Esta não, ela tem marido”. Mas Urias estava longe; dava para enganá-lo sem grande problemas. No campo de batalha, ele nunca suspeitaria da Majestade. Seduzido Davi estava e seduzido continuou.
Mesmo sabendo que poderia dar errado, o romance se consumou e aconteceu o pior: Betseba engravidou. Procurando encobrir o malfeito, Davi mandou trazer Urias para um sabático. A gravidez ainda precoce talvez ficasse eclipsada diante da libido vertiginosa de um soldado. Davi imaginou que Urias perderia as contas do número de relações sexuais e dos meses que faltavam até o nascimento da criança. Mas Urias recusou a oferta do rei; não dava para cogitar o prazer enquanto a Arca do Concerto, a honra de Israel e a dignidade do reinado dependessem dos inimigos.
Encurralado, o rei armou um plano sórdido - sordidez, geralmente, nasce de mentes encurraladas. Davi devolveu Urias para front. O general recebeu ordens específicas para recuar no ardor da batalha. O objetivo era claro, expor Urias; deixá-lo vulnerável, indefeso. Aconteceu como previsto. A lança do inimigo o abateu. Morto o soldado Urias, o rei podia casar-se, assumir o filho e tocar os negócios da corte sem ser incriminado.
Imagino o desespero de Urias quando as tropas recuavam. Ele deve ter se desesperado: “Por quê? Por quê?”. Penso também no comandante que gritou a ordem de voltar atrás. Para defender o cargo, para mostrar lealdade militar, para não quebrar a hierarquia, ele sacrificava o amigo. Muitas vezes senti a dor de Urias. Eu também fui incentivado a marchar para me ver sem amigos. Mobilizado por companheiros de ideais, também dei a cara a bater para depois ficar sozinho. Dói, insisto, notar que os golpes se multiplicaram e não ter com quem dividir o sofrimento.
É ruim olhar ao redor e ver os amigos de costas. Urias recebeu o baque e agonizou sem entender nada. Estou certo que sua maior dor não veio da arma inimiga, mas de não compreender a razão de seus companheiros agirem daquela maneira. Urias não conseguia atinar: havia interesses mais elevados; sua vida precisava ser gasta para preservar a reputação do rei.
Contudo, mesmo que alguém lhe contasse o que acontecia nos bastidores, não aliviaria o sofrimento. Não é fácil perceber que antigas lealdades têm que ser jogadas fora em nome de projetos institucionais. Pobre Urias, sua morte trágica revelou a bestialidade do rei, o servilismo dos soldados e a banalidade da vida. Não era para ser assim, mas foi. Depois, Deus cobrou de Davi, mas isso é outra história...
Soli Deo Gloria
31-03-10
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Estou crucificado com Cristo.
“...Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim...”
Gálatas 2:20
Por várias vezes encontramos Jesus falando sobre “Tomar a cruz”. Mt. 16:24-26 Lc. 9:26.
Precisamos compreender o que isto significa, qual a nossa posição como cristãos, que desejam cumprir este mandamento do Senhor. Não é opcional, Jesus não disse, se você quiser, tome a cruz, mas afirmou que se quisermos segui-lo precisamos tomar a nossa cruz.
Existe um pensamento que tomar a cruz é sofrer. Um problema que você carrega, que não existe solução é a cruz que Deus colocou sobre você. Um marido viciado que chega em casa espancando e quebrando tudo, um filho que se revolta, um doença, etc... Com certeza estas situações não são a “Cruz” que Jesus nos chama a carregar.
Vamos estudar 7 aspectos sobre o que é estar crucificado com Jesus.
1. Olhar sempre pra frente. A Palavra de Deus nos diz que não devemos olhar pra trás. Lc. 9:62. Existem pessoas presas no passado, que não conseguem visualizar um futuro, o crucificado não pode olhar para trás, ele tem somente uma vista. Olhar pra frente. Filipenses 2:13 “Esquecendo-me do que para trás fica, avanço para as que estão diante de mim.”
2. Compromisso. Jesus quando no momento de agonia pede para o Pai, se for possível passasse aquele cálice, Ele estava referindo-se a cruz, mas conclui afirmando que o mais importante era a o compromisso da sua missão, faça a sua vontade. Cruz significa compromisso. Não tem como alguém pedir pra descer pra dar uma volta e mais tarde continuar a crucificação. A cruz é um caminho sem volta. Compromisso de vida. Aquele que habita no esconderijo. Sl. 91 Não é quem passeia, mas habitar. João 15:6 “Se alguém não permanecer em mim, será lançado fora...”
3. Ordem correta dos valores. Muitos estão gastando sua vida por coisas superficiais, passageiras, Deus nos ensina os valores corretos. Na cruz, uma casa, um carro importado, uma gorda conta corrente perde seu valor, o que importa é aquilo que passa para o eterno. Estas coisas têm o seu lugar e importância, mas tem que entrar na ordem correta dos valores. Buscai em primeiro lugar o reino de Deus.
4. Perdão. Jesus ensinou na cruz sobre o Perdão. “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem.” Na cruz as diferenças mesquinhas, mágoas, falta de perdão, tempo investido no sucesso profissional, tudo perde o sentido. O que tem valor é liberar perdão, dedicar tempo para a família. Quantos alcançam o sucesso sacrificando família, machucando emocionalmente amigos e familiares. Na sua grande maioria afirmam que se pudesse voltar a trás fariam diferente. Libere Perdão.
5. Amor pelas almas. Jesus tem tempo para evangelizar uma última pessoa, que estava crucificado ao seu lado. Quem está crucificado sabe do valor da vida. Quanto que vale uma alma. Se importa, não desperdiça tempo. Prega o amor de Deus todo tempo. Quem está crucificado sabe que amanhã pode ser tarde demais.
6. Reconhecer a Soberania de Deus. Deus tem o controle de todas as coisas, mesmo naqueles momentos que não entendemos, confiamos. Romanos 8:28
7. Marcas de Cristo. Gálatas 6:17 Paulo nos fala que ele tinha as marcas de Jesus. Tomé precisou tocar, sentir as marcas para crer que Ele era Jesus. Que as pessoas possam olhar pra você e ver que você é de Cristo. Testemunho fiel e verdadeiro de Jesus.
Precisamos carregar a cruz, estar crucificado com Cristo para cada dia estarmos mais perto do projeto dEle para as nossas vidas.
Gálatas 2:20
Por várias vezes encontramos Jesus falando sobre “Tomar a cruz”. Mt. 16:24-26 Lc. 9:26.
Precisamos compreender o que isto significa, qual a nossa posição como cristãos, que desejam cumprir este mandamento do Senhor. Não é opcional, Jesus não disse, se você quiser, tome a cruz, mas afirmou que se quisermos segui-lo precisamos tomar a nossa cruz.
Existe um pensamento que tomar a cruz é sofrer. Um problema que você carrega, que não existe solução é a cruz que Deus colocou sobre você. Um marido viciado que chega em casa espancando e quebrando tudo, um filho que se revolta, um doença, etc... Com certeza estas situações não são a “Cruz” que Jesus nos chama a carregar.
Vamos estudar 7 aspectos sobre o que é estar crucificado com Jesus.
1. Olhar sempre pra frente. A Palavra de Deus nos diz que não devemos olhar pra trás. Lc. 9:62. Existem pessoas presas no passado, que não conseguem visualizar um futuro, o crucificado não pode olhar para trás, ele tem somente uma vista. Olhar pra frente. Filipenses 2:13 “Esquecendo-me do que para trás fica, avanço para as que estão diante de mim.”
2. Compromisso. Jesus quando no momento de agonia pede para o Pai, se for possível passasse aquele cálice, Ele estava referindo-se a cruz, mas conclui afirmando que o mais importante era a o compromisso da sua missão, faça a sua vontade. Cruz significa compromisso. Não tem como alguém pedir pra descer pra dar uma volta e mais tarde continuar a crucificação. A cruz é um caminho sem volta. Compromisso de vida. Aquele que habita no esconderijo. Sl. 91 Não é quem passeia, mas habitar. João 15:6 “Se alguém não permanecer em mim, será lançado fora...”
3. Ordem correta dos valores. Muitos estão gastando sua vida por coisas superficiais, passageiras, Deus nos ensina os valores corretos. Na cruz, uma casa, um carro importado, uma gorda conta corrente perde seu valor, o que importa é aquilo que passa para o eterno. Estas coisas têm o seu lugar e importância, mas tem que entrar na ordem correta dos valores. Buscai em primeiro lugar o reino de Deus.
4. Perdão. Jesus ensinou na cruz sobre o Perdão. “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem.” Na cruz as diferenças mesquinhas, mágoas, falta de perdão, tempo investido no sucesso profissional, tudo perde o sentido. O que tem valor é liberar perdão, dedicar tempo para a família. Quantos alcançam o sucesso sacrificando família, machucando emocionalmente amigos e familiares. Na sua grande maioria afirmam que se pudesse voltar a trás fariam diferente. Libere Perdão.
5. Amor pelas almas. Jesus tem tempo para evangelizar uma última pessoa, que estava crucificado ao seu lado. Quem está crucificado sabe do valor da vida. Quanto que vale uma alma. Se importa, não desperdiça tempo. Prega o amor de Deus todo tempo. Quem está crucificado sabe que amanhã pode ser tarde demais.
6. Reconhecer a Soberania de Deus. Deus tem o controle de todas as coisas, mesmo naqueles momentos que não entendemos, confiamos. Romanos 8:28
7. Marcas de Cristo. Gálatas 6:17 Paulo nos fala que ele tinha as marcas de Jesus. Tomé precisou tocar, sentir as marcas para crer que Ele era Jesus. Que as pessoas possam olhar pra você e ver que você é de Cristo. Testemunho fiel e verdadeiro de Jesus.
Precisamos carregar a cruz, estar crucificado com Cristo para cada dia estarmos mais perto do projeto dEle para as nossas vidas.
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