Vista Panorâmica da Bíblia

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domingo, 23 de maio de 2010

Uma introdução à Cronologia do Mundo Bíblico

Professora Doutora Andréia Cristina Lopes Frazão da Silva


O que é Cronologia?

A Cronologia (do grego cronos=tempo; logia= estudo, tratado) é a Ciência que estuda as divisões do tempo e a determinação da ordem e sucessão dos acontecimentos. A Cronologia Bíblia é uma especialização desta ciência e visa a identificação cronológica, ou seja, por datas organizadas, dos eventos narrados na Bíblia.

Também chamamos de cronologia a uma espécie de classificação, tabela ou lista de acontecimentos na ordem do tempo. Vejamos, como exemplo, a cronologia do reinado dos reis de Judá desde a Morte de Salomão, quando o Reino de Israel é dividido, até a conquista de Judá pelos babilônicos:


Datas
Reinados

931 aC.
Morte de Salomão e divisão do Reino

931-914 aC
Reinado de Roboão

914-912 aC
Reinado de Abiam

912-871 aC
Reinado de Asa

871-848 aC
Reinado de Josafá

848-841 aC
Reinado de Jeorão

841 aC
Reinado de Ocozias

841-835 aC
Reinado de Atalia

835-796 aC
Reinado de Joás

796-767 aC
Reinado de Amasias

767-750 aC
Reinado de Ozias

750-734 aC
Reinado de Joatão

734-727 aC
Reinado de Acaz

727-698 aC
Reinado de Ezequias

698-643 aC
Reinado de Manassés

643-641 aC
Reinado de Amon

640-609 aC
Reinado de Josias





O Calendário Cristão:

Você deve ter percebido que as datas apresentadas na Cronologia acima estão em ordem decrescente, ou seja, do número maior para o menor. Por que isto acontece?

No decorrer da História, os diversos povos foram criando formas de contar o tempo e guardar na memória a data dos fatos mais importantes. O método mais comum era utilizar os anos de governo de um rei. Este é o método usado, por exemplo, no livro de Daniel (Daniel 8:1), Mateus (Mateus 2:1), Jeremias (Jeremias 1:1), dentre muitos outros. Também poderiam ser usados como referência para contar o tempo acidentes naturais, como terremotos (Amós 1:1); acontecimentos políticos, como o exílio (Ezequiel 1:1); festas, como o Pentecostes (Atos 2:1); grandes construções, como o Templo de Jerusalém, II Crônicas 8:1) etc.

Durante a Idade Média, porém, um monge resolveu simplificar a forma de contar o tempo. Ele criou um sistema de contagem de tempo que possuía como ponto central o nascimento de Cristo, que ele considerou como ano 1. Assim, tudo o que ocorrera antes ou depois do nascimento de Cristo era contado tomando como referência esta data. Assim, como Herodes começou a reinar na Palestina 37 anos antes de Jesus nascer, a data do início de seu reinado é o ano 37 aC. Já a conversão de Paulo, ocorreu 34 anos depois do nascimento de Jesus, logo, a data deste acontecimento é 34dC. Veja o gráfico:

Nascimento de Cristo

________!___________________________* ___________________________!______
37 1 34

Acontecimentos antes do nascimento de Cristo= aC Acontecimentos depois do nascimento de Cristo= dC

É por isso que na Cronologia Cristã, que é a adotada atualmente em quase todo o mundo, as datas antes do nascimento de Cristo sempre vão diminuindo e, depois, aumentando. Neste sentido, Salomão morreu em 931 aC porque morreu 931 anos antes de Jesus nascer e estamos no ano 2000, porque estamos vivendo 2000 anos depois do nascimento de Cristo.

Geralmente usamos somente a sigla aC, para alertar que estamos falando de datas anteriores ao nascimento de Cristo, já que estas menções são mais raras. No dia a dia, como a maioria das datas a que fazemos referência são de acontecimentos posteriores ao ano 1, acabamos por abolir a sigla dC.

Panorama Cronológico do Antigo Testamento:

Não poderemos incluir, aqui, uma cronologia completa de todos os acontecimentos do Antigo Testamento. O que faremos a seguir é apresentar os principais períodos da História Bíblica, dos Patriarcas a volta do Exílio Babilônico, cerca do V século aC. Faz-se importante ressaltar que muitas destas datas são incertas, já que se referem a acontecimentos muito antigos, sobre os quais há poucas informações na Bíblia ou fora dela, e que, portanto, torna-se muito difícil organizá-los em uma Cronologia.

Época dos Patriarcas - Os primeiros acontecimentos Históricos narrados na Bíblia, ou seja, possíveis de serem datados, remontam à Abraão, por volta de 1850 aC. Com ele se inicia o período conhecido como Época dos Patriarcas. Este período, que finaliza por volta de 1778 a 1610 aC., compreende, desde a instalação dos Patriarcas em Canaã até o seu deslocamento para o Egito.

Permanência no Egito - É provável que os hebreus tenham permanecido no Egito até 1250 aC. Ali o povo cresceu muito e chegou a ser escravizado.

Êxodo - Segundo os estudiosos, a saída dos hebreus do Egito ocorreu por volta de 1250 aC.

Instalação na Palestina - A chegada dos hebreus em Canaã aconteceu cerca de 1230 aC. Este povo levou mais ou menos dois séculos conquistando e organizando-se neste território. Este período, que finaliza com a unção de Saul como rei por volta de 1030 aC, também é conhecido como Época ou período dos juízes.

Reino de Israel - Este período abarca os reinados de Saul (1030-1010 aC.), momento de transição da organização em tribos para o sistema monárquico; de Davi (1010-971 aC), etapa de grandes campanhas militares; e de Salomão (971-931 aC), época de grande estabilidade e riqueza, quando é criada uma corte em Jerusalém.

Reino Dividido: Judá e Israel - Após a morte de Salomão, as tribos do norte se separaram, criando o reino de Israel ou do Norte. Este reino possuía uma área geográfica maior e era mais rico que o reino do Sul ou de Judá. Porém, politicamente era instável, ao contrário do de Judá, que continuou governado pela dinastia de Davi. O Reino de Israel iniciou-se com o reinado de Jeroboão I, após a morte de Salomão, em 931 aC, e se prolongou até 722 aC, quando este reino foi conquistado pelos Assírios. Já o reino de Judá, também inaugurado após a morte de Salomão, teve como primeiro rei Roboão, seu filho, e prolongou-se até a conquista pelos babilônicos em 597 aC.

Exílio Babilônico - Muitos judeus foram deportados para a Babilônia, onde viviam organizados em comunidades. O exílio prolongou-se de 597 aC, momento em que foi realizada a primeira deportação, até 539 aC, quando o Império Babilônico chega ao fim após sua conquista pelos persas.

Volta do Exílio e reorganização de Judá - Em 538 aC Ciro, rei dos Persas, assina um edito que põe um ponto final ao exílio judaico na Babilônia. No ano seguinte, inicia-se a volta para a Judéia. Este período é marcado pela reconstrução das muralhas e do Templo de Jerusalém. Como a Judéia perdeu a sua autonomia política, os judeus passaram a ser organizados pelo grupo de sacerdotes e por governadores impostos pelos impérios que dominavam a região. Após o domínio persa, que finaliza em 331 aC, a Judéia passa a ser controlada pelos gregos.

Conclusão:

A cronologia bíblica é um auxílio importante para os que querem conhecer melhor o texto bíblico, pois nos permite situar no tempo as personagens e os acontecimentos narrados na bíblia, bem como os próprios textos. Sem dúvida, quando temos o conhecimento de quando atuou, por exemplo, o profeta Ezequial, suas mensagens se tornarão muito mais compreensíveis para nós.

Um estudo cronológico não é um estudo histórico, já que o historiador tem preocupações bem diferentes da do cronógrafo, mas é um instrumental fundamental para conhecermos melhor a cultura e a história de um povo, em nosso caso, os povos mencionados no Antigo Testamento.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Jericó


Jericó (Tell al-Sultan) é uma das mais antigas cidades do mundo, datando da Idade da Pedra, segundo a arqueóloga Kathleen Kenyon, que a estudou em 1953. Desde as primeiras pesquisas arqueológicas, no início do século XX, surgiram evidências conclusivas de muralhas derrubadas. Há um único ponto onde ainda existe uma ruína da imponente muralha dupla (datada da Idade do Bronze): uma torre de mais de oito metros de altura (a parte superior já não existe) que se encontra na parte noroeste (a mais alta) da muralha de Tell al-Sultan. Os arqueólogos Ernst Sellin e Carl Watzinger, que escavaram Jericó entre 1907 e 1909, encontraram os fundamentos da muralha dupla, a parte mais antiga (sólidos alicerces de dois metros de espessura) envolvendo a mais recente (aproximadamente quatro metros de espessura), ambas da Idade do Bronze. As duas partes da muralha eram separadas por um espaço de aproximadamente cinco metros. Como a cidade era pequena, casas foram construídas nesse espaço entre as partes da muralha. Eram visíveis na escavação grossas camadas de cinzas e os escombros das habitações da muralha. John Garstang, escavando Jericó (1929-1936), concluiu que a cidade foi destruída por volta de 1400 a.C. Durante a escavação, a evidência de que a muralha tinha caído de dentro para fora deixou Garstang tão impressionado que ele fez com que o relatório da pesquisa fosse assinado por dois outros membros da equipe, além dele mesmo. Garstang trouxe à luz grandes quantidades de madeira que não fora queimada sob toneladas de tijolos, depósitos de grãos que não foram saqueados, pedras esmiuçadas e evidências de que tetos de casas desabaram sobre os utensílios domésticos, mas também de tijolos enegrecidos, cinzas e madeiras carbonizadas, indicando que as casas ao longo da muralha dupla foram queimadas até o alicerce. Pode-se afirmar com certeza que após a queda da muralha a cidade foi incendiada pelos israelitas (Josué 6:24) e que estes não se apropriaram de despojos (Josué 6:18), o que se encontra em exata harmonia com o relato bíblico.

Em 1928, quando Garstang havia escavado Hazor (Tell al-Qedah) não encontrara nenhuma evidência de ocupação entre 1400 e 1200 a.C. Isso o levou a concluir que Hazor não tinha sido habitada no período de Josué, embora a Bíblia afirme o contrário (Josué 11:10-11). Entre 1955 e 1958 o arqueólogo Yigael Yadin voltou a escavar o tell e encontrou diversas ruínas datadas da época de Josué, inclusive edifícios públicos e palácios, com suas esculturas e pilares. Antes da conquista, a cidade era dividida em duas partes (uma “cidade alta” e uma “cidade baixa”). Tanto a “cidade alta” quanto a “cidade baixa” eram fortificadas com muros e portões. Além disso, Yadin encontrou a camada de ruínas e cinzas da destruição da cidade nos dias de Josué. Após a destruição, a “cidade alta” voltou a ser ocupada. Mais uma vez a narrativa bíblica estava certa. Mencionando a escavação de Yadin, a conceituada Encyclopaedia Britannica (Benton, W. & University of Chicago: Chicago, 1964, v. 11, p. 202) declara a respeito de Hazor: “foi abandonada por causa da conquista israelita de Canaã.”

A evidência arqueológica indica que importantes cidades de Canaã foram destruídas entre os séculos XV e XIV a.C, indicando uma ampla invasão pelos israelitas. As escavações dos arqueólogos revelaram problemas cronológicos envolvendo a época da tomada de três cidades: Ai, Debir e Laquis. Por um lado, a cronologia bíblica aponta para o início da conquista em aproximadamente 1400 a.C., e por outro lado, as escavações nestas três cidades parecem indicar a data de 1230 a.C. Ai não teria sido sequer habitada durante os mil anos anteriores a 1200 a.C. Embora geralmente a identificação do local seja segura, não é o caso em Ai, de maneira que não se tem certeza se é o mesmo lugar que o mencionado pela Bíblia. Além disso, visto que as escavações no local não foram exaustivas, é possível que a região ainda esconda algum pequeno povoado. De qualquer modo, se a região conhecida hoje como “Ai” não favorece a data de 1400 a.C., tampouco favorece 1230 a.C.

As cidades montanhosas de Debir (Tell Beit-Mirsim) e Laquis (Tell el-Duweir) também conquistadas nos dias de Josué, foram completamente destruídas pelo fogo em cerca de 1230 a.C. De acordo com Merril Unger (1980; cf. Bibliografia) foram encontrados em Laquis um vaso com inscrições e uma espessa camada de cinzas. Isso não chega a ser problemático, pois as Escrituras não afirmam que estas cidades foram incendiadas nos dias de Josué (Josué 10:31-33, 38-39; 11:21-23). Na verdade, a Bíblia diz justamente o contrário: “Tão-somente não queimaram os israelitas as cidades que estavam sobre os seus outeiros: salvo somente Hazor, a qual Josué queimou” (Josué 11:13). As montanhas de Debir e Laquis já existiam na época do texto: Josué 10:33 menciona “subir” a Laquis, e Josué 11:21 fala das “montanhas de Debir”. Não existe portanto contradição alguma entre a cronologia da Bíblia e a arqueologia: como o texto afirma que as cidades de Debir e Laquis não foram queimadas nos dias de Josué, o incêndio de 1230 a.C. (de causas desconhecidas) foi evidentemente posterior à conquista.

Baseados na evidência duvidosa associada a Ai, Debir e Laquis, alguns críticos passaram a afirmar que o início da conquista de Canaã havia ocorrido em 1230 a.C. Isso lhes daria a vantagem de negar a identidade entre os habiru e os hebreus, e ainda faria parecer que o monoteísmo dos hebreus era na verdade um reflexo da reforma heliólatra de Amenhotep IV. No entanto, a evidência arqueológica atual aponta para um período aproximadamente dois séculos anterior. Isso se encontra em exata harmonia com a Bíblia, que afirma claramente que os israelitas permaceram no Egito 430 anos (Êxodo 12:40, 41; Gálatas 3:17). É evidente que desde o período patriarcal até 1230 a.C. passaram-se mais de 430 anos (Abraão morreu por volta de 2100 a.C. e, de acordo com Gênesis 46:6 e 47:28, seu neto Jacó estava entre os que foram para o Egito; cf. Gênesis 25:26; Gênesis 47:28). Além disso, a Bíblia afirma que transcorreu um período de 480 anos entre o Êxodo (que é a saída dos israelitas do Egito) e o início da construção do Templo em Jerusalém, que se deu no quarto ano do reinado de Salomão, filho do rei Davi (I Reis 6:1). Ocorre que a cronologia dos reis de Israel está estabelecida, e sabemos que o quarto ano de Salomão se deu entre 970 e 958 a.C. (neste ponto estão em acordo arqueólogos do porte de William F. Albright e Edwin R. Thiele) o que nos permite concluir com certeza que o início do Êxodo ocorreu entre 1460 e 1430 a.C.

Nos dias de Josué “o sol parou” (Josué 10:12-14). É interessante notar que essa expressão tem sido muitas vezes explicada como uma figura de linguagem (até hoje falamos do “nascer do sol”, por exemplo, embora acreditemos que não é o sol, mas a terra que efetua o movimento) mas na verdade, levando-se em conta os estudos modernos do movimento pela física, o sol de fato parou, considerando a terra como ponto de referência. Além disso, quando se medita no poder do Criador dos céus e da terra e se entende que nada pode limitar sua vontade, tem-se que admitir que Ele tem energia não apenas para parar o sol, o sistema solar e a nossa galáxia, mas todo o universo material. É digno de nota que fontes civilizações egípcias, hindus e chinesas conservam antigos registros de um dia prolongado (e.g., História de Heródoto, Livro II, CXLII; cf. Bibliografia). O maravilhoso da história é que Deus alterou a mecânica celeste para responder à oração de um homem!

Publicado no CD Arqueologia Bíblica, de Lucian Benigno.

ATITUDES QUE CHAMAM A ATENÇÃO.

CAS 6: 6 A 11

Atitudes que chamam a atenção.
Lucas 6: 6 a 11

O texto de Lucas, assim como toda a Bíblia, é rico e há níveis de interpretações. É certo dizer que não há várias interpretações na Bíblia, apenas uma única, porém existem níveis. Alguns na superfície, outros pelo meio, outros, ainda, no profundo onde é o desejo de Deus. Sempre há um nível mais profundo.


Lucas o único escritor da Bíblia que não é judeu, ele era grego. Este Evangelho escrito por ele nos dá detalhes peculiares para refletirmos e recebermos essa Revelação.
O primeiro detalhe é o dia de sábado. O sábado é para os judeus mais que a sexta feira para os muçulmanos e o domingo para os cristãos. Segundo a tradição judaica, o Eterno tem um caminho de manifestação de milagres nessa dimensão terrestre em que vivemos, e esse caminho de milagres é o sábado (SHABBAT). Deus criou o primeiro dia, segundo dia, terceiro... e quando chega no sétimo, não há oitavo nem nono e sim volta para o primeiro.

Então o sétimo dia é o dia da manifestação do sobrenatural, todas as vezes que o sete se manifesta algo novo acontece, todas as vezes que termina uma semana dá-se início a uma nova, todas as vezes que chega o sábado termina uma fase para dar início à outra. A Torá é dividida em porções semanais (parachá), divididas em sete porções e no sábado se dá o fim de uma porção e inicia-se mais sete e assim estudam a Torá o ano todo.
Não podemos esquecer que o Profeta Naum 1 :3 diz: "...O senhor tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó de seus pés."

Com isso não há um dia da semana específico para a manifestação de um milagre na nossa vida e sim o dia da nossa maior necessidade. Foi assim com o homem da mão mirrada.
Quero chamar sua atenção para esse detalhe que o melhor dia para a manifestação do sobrenatural de Deus na nossa vida é segundo a vontade de Deus e nossas atitudes de chamar a atenção Dele para tal.
Muitas vezes pensamos que nossas qualidades vão chamar a atenção de Deus, uma voz afinada, cheia de técnicas vocais, nosso talento em tocar um instrumento, seja ele qual for, nossa eloqüência na oratória, nossa postura de "palco", sim isso é o melhor para Deus e não é errado, mas o que muitas vezes vai chamar a atenção de Deus a nosso favor SÃO NOSSOS DEFEITOS.

Mas nunca para ficarmos defeituosos os discriminados por isso, mas para que haja um renovo e conserto de Deus para que o defeito não faça parte de nossa vida mais.
Jesus chamou o homem e o reintegrou novamente a sociedade, acabando com o pré-conceito e dando nova oportunidade a ele. Mas foi preciso ele vir para o meio e apresentar a Jesus o seu defeito. Todas as vezes que apresentamos a Jesus nossas dificuldades e defeitos Ele nos renova e transforma nossa vida. "Vem para o meio".


O segundo detalhe é a mão direita. Quando lemos na Bíblia lado direito ou mão direita, está se falando do lado da "benção". Lembre-se que Deus sempre nos pega pela mão direita; lembre-se que Jesus está assentado a direita do Pai; lembre-se que o Senhor tem os olhos como chama de fogo e o olho esquerdo Ele vê Israel, os ímpios e a Igreja e com o olho direito que é o lado da benção Ele vê quem tem aliança e quem não tem aliança. Pois só podem ser chamados de mais que vencedores os que com Ele tem aliança.


O terceiro detalhe são as mãos. Cada decisão a ser tomada por nós estão exatamente em nossas mãos, se erramos na decisão é porque nos faltou consulta previa, conselho, oração, obediência, etc. Mas em todas as decisões que tomamos elas saem das nossas mãos. As mãos trazem a existência coisas que estão no mundo virtual. Exemplo: se tem um vizinho que nos maltrata, e ele de repente passa na nossa frente, pensamos em dar um murro nele, a diferença está em pensar no mundo virtual da mente, mas se ele passa na nossa frente e resolvemos então executar o pensamento de dar o murro nele, nós trouxemos a existência o que estava na mente "mundo virtual" através das mãos. Perceba que uma das portas de contaminação do homem são as mãos.

Nós pecamos pelo que pensamos, o que vemos, o que ouvimos, pelo que falamos, pecamos pelo coração, pés que estão em contato com essa terra em que vivemos e pelas mãos onde tocamos e o que fazemos com elas. Lembramos de Moisés que estava ensinando o povo a se apresentar a Deus e ele dizia que ninguém se apresente a Deus de mãos vazias.


Ciro, rei da Pérsia, faz um decreto libertando cerca de 50.000 judeus do cativeiro Babilônico e eles voltaram para Jerusalém trazendo nas mãos sementes, era só o que eles tinham, mas estava exatamente nas mãos. A terra estava assolada, queimada, tudo acabado e alguém tomou uma atitude, mesmo sem arado cavou a terra com as mãos e semeou. Lembre-se de que quem vai andando e chorando, semeando a boa semente, toda ida tem uma volta, voltará consigo trazendo seus feixes.


Davi era um homem segundo o coração de Deus, mas quando deseja fazer um templo para adoração de Deus, o Eterno disse que ele não podia fazer porque suas mãos tinham sangue.
Quero concluir dizendo que a atitude que o homem da mão mirrada tomou em não medir esforços para cultuar a Deus na sinagoga fez com que o milagre chegasse até ele. Não meça esforços para se encontrar com Deus, não dê desculpas dizendo que não vai ao culto porque está frio ou calor, a pé ou de van, roupas novas ou velhas. Vá se encontrar com Deus e mostre a parte mirrada da sua vida e se prepare para o sobrenatural de Deus.


Lembre-se sempre que os defeitos chamam a atenção de Jesus e tudo que está defeituoso na sua vida vai ter conserto de Deus e as bênçãos vão chegar em suas mãos.


SHALOM ALECHEM (PAZ SEJA CONVOSCO).


PR. FABIO FERREIRA - RIO DAS OSTRAS RJ.

sábado, 15 de maio de 2010

Livro de Josué

A Conquista de Jericó

A Conquista de Jericó

Pr. Osiel Varela

Hb. 11.30::Pela fé, caíram os muros de Jericó, sendo rodeados durante sete dias.

Leitura bíblica em Classe:

Josué 6.1-5,15,15,20.

Local:

JERICÓ:

Jericó (cidade da Cisjordânia, perto de Jerusalém, na borda setentrional do mar Morto).

Dr. Bryant Wood ao lado de escavações

Texto devocional:

Js. 6. 6.ss:…Josué tinha dado ordem ao povo, dizendo: Não gritareis, nem fareis ouvir a vossa voz, nem sairá palavra alguma da vossa boca, até o dia em que eu vos disser: gritai! Então gritareis. E quando os sacerdotes pela sétima vez tocavam as trombetas, disse Josué ao povo: Gritai, porque o Senhor vos entregou a cidade.

Destaque:

1-UMA IMPLOSÃO PELA FORÇA DA FÉ.

A derrubada dos muros de Jericó aconteceu por dois motivos espirituais:

-FÉ

-OBEDIÊNCIA

2- A sabedoria de Deus é algo enlouquecedor para a sabedoria humana.

I Co.1. 18.ss: Porque a palavra da cruz é deveras loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, e aniquilarei a sabedoria o entendimento dos entendidos.

I Co.2. 14: Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque para ele são [loucura]; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.

Josué necessariamente conseguiu que o povo entendesse a loucura aparente de andar em círculos, tocar e gritar a uma só voz, para derrubar a Cidade-Fortaleza de Jericó.

a-Por que ele conseguiu isto?

A resposta nós encontramos na Bíblia Sagrada.

–Obediência:

Dt.34. 9: Ora, Josué, filho de Num, foi cheio do espírito de sabedoria, porquanto Moisés lhe tinha imposto as mãos; assim se filhos de Israel lhe obedeceram , e fizeram como o Senhor ordenara a Moisés.

Se não fora assim jamais ele conseguiria que o povo realiza-se, tão - aparente - papel ridículo e ineficaz.
O fato em si é descrito, até pelos descrentes, porém com ressalvas, como: presença de forças desconhecidas vindas de outros cosmos, leia a descrição de um destes pensamentos, o que na verdade, só vem corroborar os versículos acima:

“A história de Jericó é contada no Livro de Josué. O sítio atual de Jericó foi encontrado. As muralhas de pedra tinham mais de três metros de espessura. O que poderia ter derrubado paredes tão volumosas? De acordo com o Velho Testamento, foi o poder de Deus. Marchando ao redor do forte de pedra e soprando trompetes não se poderia quebrar tais muralhas. A Arca da Convenção estava lá e foi responsável por derrubar as muralhas de Jericó. Há numerosas referências para, novamente, um grande espanto“.

Sim foi o poder de Deus.

Mas, o que estes céticos desconhecem é, que a estratégia principal foi:

A fé e a obediência do povo hebreu, nas palavras de Deus dadas ao líder Josué.

-Mais:

A marcha ao redor, as trombetas e o grito desafiaram a grandeza da estrutura e as abalaram, pois o poder da fé estava, nestes atos, aparentemente incapazes de atingir a fortaleza das muralhas.

3- Estratégia de Deus utilizada por homens:

Após passar a pé enxuto o Rio Jordão, Israel necessitava de algo portentoso para continuar sua marcha, por o pé na Terra prometida era apenas a primeira etapa.

A hora que determinaria a continuidade da Jornada de retorno apenas iniciara e era necessário tomar posse das cidades e dominar o povo que habitava a Terra da Promessa.

Deus sempre prepara desafios cada vez maiores para seu povo.

A primeira cidade à ser conquistada era uma cidade-fortaleza, à despeito dos céticos, que já descrevemos, conquistar Jericó era na realidade um visceral e importante desafio.

Quando nós começamos a vencer, Deus nos vai aumentando a capacidade de conquista com novos e grandes desafios, para que o seu nome cause espanto aos que não crêem em suas maravilhas.

a-Detalhando a estratégia de Deus dada a Josué:

Sl.18. 29: Com o teu auxílio dou numa tropa; com o meu Deus salto uma muralha.

Quando nós estamos à mercê de Deus ele fala conosco sobre como derrubar gigantes, montanhas, muralhas.

Assim, Deus fez com Josué dando-lhe uma estratégia de guerra, que tinha características de guerra espiritual, à princípio, para derrubar o Muro de Jericó e em seguida, representando a necessidade da ação humana utilizando os homens em armas para destruir os inimigos cerrados em Jericó.

b-Note como se desenvolve a cena espiritual:

Primeiro Deus age, depois você entra em ação.

Primeira ação é a espiritual comandada pela fé em Deus, como a fé de Abraão.

A segunda a ação é a ação do homem confiado que vai haver a ação divina que lhe dará meios de entrar e avançar e conquistar o impossível, aos seus olhos.

Terceira ação de deus ele te coloca bem defronte ao problema.Deus não usa subterfúgios para nos fazer vencedores e conquistadores.

“Fé é a virtude que faz Deus agir para permitir o homem conquistar”. Osvarela.

c-Vejamos:

Durante sete dias, marchariam em círculo, à volta da cidade, levando a Arca da Aliança. Os sacerdotes iriam tocando as trombetas, enquanto o resto do povo os acompanharia com um solene silêncio.

Dariam uma volta cada dia e voltariam para o acampamento.

d-Teste de fé e resistência física e espiritual, mas você pode dizer:

O povo estava acostumado a andar, não era bem assim!

Eles estavam acampados já há algum tempo, próximo a região de Jericó, e mesmo no deserto eles ficaram parados, por alguns anos em certos trechos do caminho.

4-A estratégia da vitória:

Não são os guerreiros a terem o papel principal no combate, mas os sacerdotes;

São usadas trombetas, principal instrumento musical de louvor a Deus e de oração em todas as festas religiosas (Nm 10, 8.ss: Os filhos de Arão, sacerdotes, tocarão as trombetas; e isto vos será por estatuto perpétuo nas vossas gerações. Ora, quando na vossa terra sairdes à guerra contra o inimigo que vos estiver oprimindo, fareis retinir as trombetas; e perante o Senhor vosso Deus sereis tidos em memória, e sereis salvos dos vossos inimigos.); Onde eles estavam naquele momento: na Terra da Promessa, era hora de dar ouvidos ao sonir da trombeta.

Nenhum general [figurativamente, pois havia mais de um líder e general - Josué -, além de deus] dirige a batalha, mas a Arca da Aliança, porém a hora era espiritual; Há momentos que barreiras físicas deste mundo só caem com o som da trombeta dos homens de Deus, seja pela Oração, seja pela benção, seja pela profecia, seja pela Unção.Você já experimentou ouvir a voz do seu Líder para obter a vitória?

a-Mas, cuidado:

I Co.14. 8: Porque, se a trombeta der sonido incerto, quem se preparará para a batalha?

Ou como diz Paulo: II Tm 3.1.ss: Sabe, porém, isto, que nos últimos dias sobrevirão tempos penosos…homens…amantes de si mesmos…implacáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis…traidores…tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder.

Os soldados israelitas assistem a um cortejo espiritual com a Arca da Aliança, e não a um exercício regular de combate, guardando o respeitoso silêncio próprio da oração;

O grito de guerra que lançam no último dia era o clamor que os israelitas costumavam lançar nas suas festas religiosas (2Sm 6,15: Assim Davi e toda a casa de Israel subiam, trazendo a arca do Senhor com júbilo e ao som de trombetas.; Lv 25,9: Então, no décimo dia do sétimo mês, farás soar fortemente a trombeta; no dia da expiação fareis soar a trombeta por toda a vossa terra.; Nm 29,1: No sétimo mês, no primeiro dia do mês, tereis uma santa convocação; nenhum trabalho servil fareis; será para vós dia de sonido de trombetas.);

Os guerreiros entram em ação em número de [Js.4.13:] quarenta mil homens em pé de guerra passaram diante do Senhor para a batalha, às planícies de Jericó.

5-O relato está marcado simbolicamente pelo uso do número 7 que significa perfeição:

-7 dias dura o contornar a cidade - Deus certamente - ilação do autor - queria que o povo contemplasse o tamanho da cidade, que eles iriam conquistar e a grandeza do que iriam ver.

-7 sacerdotes

-7 trombetas,

-7º dia dão 7 voltas.

JOSUÉ 6.1.ss: Ora, Jericó se conservava rigorosamente fechada por causa dos filhos de Israel; ninguém saía nem entrava. Então disse o Senhor a Josué: Olha, entrego na tua mão Jericó, o seu rei e os seus homens valorosos. Vós, pois, todos os homens de guerra, rodeareis a cidade, contornando-a uma vez por dia; assim fareis por seis dias.

1-Sete sacerdotes levarão sete trombetas de chifres de carneiros adiante da arca;

2-no Sétimo dia rodeareis a cidade

3-Sete vezes,

4-e os sacerdotes tocarão as trombetas.

5-E será que, fazendo-se sonido prolongado da trombeta,

6-e ouvindo vós tal sonido,

7-todo o povo dará um grande brado; então o muro da cidade cairá rente com o chão, e o povo subirá, cada qual para o lugar que lhe ficar defronte.

Antes de Josué preparar sua estratégia militar, o SENHOR lhe disse, que tinha, entregue em sua mão, Jericó, ao seu rei e aos seus valentes: a batalha estava ganha.

Bastava-lhe apenas entrar na cidade, e o SENHOR explicou-lhe como derrubar as muralhas.

Não tente ganhar sozinho, a batalha, com os seus próprios métodos ou com seu braço forte, creia na Palavra e no Poder de Deus.

6-A fé testada na ação:

Contudo, hoje a própria ciência desenvolvida ao longo dos anos, tenta explicar a estratégia de Deus, dada a Josué, de tal forma, que dizem:

O som [ressonância], a freqüência das passadas, o número seqüencial de voltas no mesmo lugar, pode explicar, de maneira razoável a implosão das muralhas de Jericó.

O povo obedeceu integralmente.

Mas, o Milagre teria o mesmo valor, pois, se o povo desobedecesse à ordem, pela confiança em Deus, nada disso teria ocorrido, mas a fé em Deus, os fez demolir a Cidade-fortaleza.

6-1-Aprendendo lições neste trecho bíblico:

a-Ficar calado:

Ficar calado não significa estar sem agir, o silêncio ordenado, por Deus produz resultados visíveis.

Pv.17. 28: …o que cerra os seus lábios, por entendido.

Existe a hora de ficar calado até Deus mandar você gritar.[ Jr.4.5: Anunciai em Judá, e publicai em Jerusalém; e dizei: Tocai a trombeta na terra; gritai em alta voz, dizendo: Ajuntai-vos, e entremos nas cidades fortificadas.].

Imagine uma multidão de 40.000 homens andando horas, calados, sem conversar [texto bíblico: Não gritareis, nem fareis ouvir a vossa voz, nem sairá palavra alguma da vossa boca, até o dia em que eu vos disser], mas inteiramente devotados à ordem do líder Josué.

b-Será que nós podemos conseguir vitórias, como esta, sem a lição do silêncio?

A massa humana que andava e agia como um só homem, não era mais uma multidão, todos tinham um só objetivo [Nm.10. 3: Quando se tocarem as trombetas, toda a congregação se ajuntará].

O texto bíblico quer demonstrar, que ajuntar é formar um corpo único, como um só homem.

Como a Igreja o objetivo deve ser um só corpo.

Ef.4. 4: Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação;16. do qual o corpo inteiro bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, efetua o seu crescimento para edificação de si mesmo em amor.

Josué havia lhes falado o segredo aprendido com o grande libertador Moisés:

Ex.14.13.14: Moisés, porém, disse ao povo:…estai quietos, e vede o livramento do Senhor, que ele hoje vos fará; porque aos egípcios [ou a Jericó, ou o problema] que hoje vistes, nunca mais tornareis a ver…e vós vos calareis.

Se eles não agissem assim não teriam vitória.

A seqüência do texto bíblico é ressaltada posteriormente, com a ordem:

“quando ouvirdes o som da trombeta gritai”.

Jr.4.19:Não posso calar; porque tu, ó minha alma, ouviste o som da trombeta e o alarido da guerra.

c-Um só grito, uma só unção:

Devo gritar ao mesmo tempo em que, o meu irmão ao meu lado e toda Congregação gritar, para que haja resultado visível aos nossos olhos e o nome do Senhor seja glorificado!

Isto foi amplificado pela Igreja primitiva.

At.2.42.ss: e perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor, e muitos prodígios e sinais eram feitos pelos apóstolos. Todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum. E vendiam suas propriedades e bens e os repartiam por todos, segundo a necessidade de cada um. E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E cada dia acrescentava-lhes o Senhor os que iam sendo salvos.

Assim a Igreja crescerá.

7-Lições eternas para nós.

Conheça o desafio:

Como, conquistar toda a [o país] Terra Prometida, se a primeira cidade já parecia inexpugnável e inconquistável?

Jericó, um centro importante e rico (Js 6,24: A cidade, porém, e tudo quanto havia nela queimaram a fogo; tão-somente a prata, e o ouro, e os vasos de bronze e de ferro, colocaram-nos no tesouro da casa do Senhor.), rodeado por muralhas altas e poderosas (Js.6,5; 2.15: Ela então os fez descer por uma corda pela janela, porquanto a sua casa estava sobre o muro da cidade, de sorte que morava sobre o muro;).

Muitos discutem sobre esta fortaleza e a espessura de seus muros, mas a própria Bíblia nos demonstra que existiram cidades de mesma envergadura como fortaleza.Vide abaixo.

a-A lição de Jericó usada por Neemias:

Ne.12. 30-38: E os sacerdotes e os levitas se purificaram, e purificaram o povo, as portas e o muro. A outra companhia dos que davam graças foi para a esquerda, seguindo-os eu com a metade do povo, sobre o muro, passando pela torre dos fornos até a muralha larga.

b-O serviço secreto de Jericó:

No seu interior habitavam os cananeus, com um rei, serviços secretos de inteligência (Js 2,2.ss: Então deu-se [quem foi que levou a notícia secreta, da presença dos espias que entraram à noite por caminhos que deveriam ser seguros ou morreriam?] notícia ao rei de Jericó, dizendo: Eis que esta noite [serviço rápido] vieram aqui uns homens dos filhos de Israel, para espiar a terra.

Pelo que o rei de Jericó mandou dizer a Raabe: Faze sair os homens que vieram a ti e entraram na tua casa, porque vieram espiar toda a terra. Mas aquela mulher, tomando os dois homens, os escondeu, e disse: é verdade que os homens vieram a mim, porém eu não sabia donde eram; e aconteceu que, havendo-se de fechar a porta, sendo já escuro, aqueles homens saíram. Não sei para onde foram; ide após eles depressa, porque os alcançareis.) e um valoroso exército.

c-Um povo em formação contra uma Nação:

Os israelitas, pelo contrário, eram apenas uns bandos desorganizados de tribos e clãs que vinham a fugir da escravidão do Egito.

Esta definição de Israel utilizada por muitos é uma forma, de declarar, que os hebreus eram apenas um povo e não ainda uma nação, algo que só foi ser consolidado nos tempos de Davi e Salomão.

Quando você está à serviço de Deus logo alguém à serviço do inimigo levará as informações para produzir reação a ação de Deus.

Porém o rei não sabia que pela primeira vez no Mundo, os moradores da terra, [do período que aparece situado por volta do ano 1200 a.C/1400aC], quando os israelitas chegaram à Palestina, na Terra Prometida conheceriam, o que, séculos depois seria conhecido como IMPLOSÃO, só que a Implosão de Deus não precisa de pólvora ou artefatos detonadores, o ruído do povo de Deus produz ondas de poder divino causadas pelo mover do Espírito de Deus nos lábios do que crêem.Aleluia!!!!

Resultado:

Logo a seguir à sétima volta, Josué disse ao povo: Js.6,16«Gritai, porque o Senhor vos entrega a cidade»

«Mal o povo escutou o som das trombetas, fez ouvir um grande clamor e as muralhas da cidade desabaram. Os filhos de Israel subiram à cidade, cada um pela brecha que tinha na sua frente, e tomaram a cidade» (Js.6,20).

Assim, mediante esta insólita estratégia sugerida pelo próprio Deus, o povo de Israel exterminou todos os habitantes de Jericó, queimaram à fogo, a cidade e reduziram-na, a um monte de escombros e restos calcinados.

A batalha de Jericó aparece como um acontecimento militar chave, para o povo de Israel, uma vez que lhe abriu as portas da conquista da Palestina.

b-A lição do compromisso:

Raabe, que acolhera os espias, fez com eles um compromisso, de livrar toda a sua família e Josué que os enviara fez honrar estes compromisso, ordenando, aos mesmos que tirassem a Raabe antes de queimarem a cidade.

Js. 6.22-23: Então disse Josué aos dois homens que tinham espiado a terra: Entrai na casa da prostituta, e tirai-a dali com tudo quanto tiver, como lhe prometestes com juramento. Entraram, pois, os mancebos espias, e tiraram Raabe, seu pai, sua mãe, seus irmãos, e todos quantos lhe pertenciam; e, trazendo todos os seus parentes, os puseram fora do arraial de Israel.

Quantos, tem deixado de cumprir sua aliança, na hora da vitória e se esquecem daqueles que os ajudaram na hora da dificuldade e lhes ensinaram, lhes orientaram, lhes deram o segredo que os levaram à vitória.

-As metáforas enganadoras para diminuir o Milagre:

A expressão “muro da cidade” era uma metáfora para designar a “guarda da cidade“, e que dizer «as muralhas desabaram» significa que “os soldados ficaram impotentes” quando os israelitas atacaram.

Usando a Arqueologia, uma ciência auxiliar ao estudioso da Bíblia, contra as verdades bíblicas:

Alguns incautos baseiam-se nas pesquisas da famosa e talvez brilhante, arqueóloga inglesa, Kathleen Kenyon, que afirma que a cidade havia sido destruída 150 anos antes da chegada dos hebreus, por isso não haveria muralhas no período de sua chegada.Temos que entender as épocas, mas não podemos entender a descrença na Bíblia, muito embora, seja um livre-arbítrio, crer ou não nas suas palavras, que devemos respeitar.

Muitos ‘estudiosos’ defendem a pesquisa da doutora sem nem saber o que ela fez[vide nota abaixo].

E mais, essa “ciência” desenvolvida pela pesquisadora foi feita em meados de 1950.

Bryant Wood, entretanto analisou a cerâmica do próprio local (cananita), que foi fruto de várias escavações em Jericó.

De acordo com as expedições a Jericó e análise do material retirado do próprio local, Wood concluiu que a destruição ocorreu por volta de 1400 a.C. (o fim do período da idade do Bronze Antigo I), o que coloca as evidências arqueológicas em perfeita harmonia com o registro bíblico.

O famoso arqueólogo israelita Yigael Yadin concorda com as pesquisas realizadas recentemente que apóiam o relato bíblico.

Devido às características da Idade do Bronze Antigo I, vestígios arqueológicos, dados históricos, datações de cerâmicas, bem como uma série de outros fatores, hoje é aceito pela ciência que:

1 - A cidade era extremamente fortificada. Possuía muralhas (Js 2:5,7,15; 6:5,20);

2 - A cidade foi maciçamente destruída pelo fogo (Js 6:24);

3 - Os muros de fortificação caíram no mesmo período da destruição da cidade (Js 6:20);

4 - A destruição ocorreu no tempo da colheita, pois foram encontradas grandes quantidades de grãos (Js 2:6; 3:15; 5:10);

5 - O ataque de Jericó foi breve, pois os grãos não foram consumidos (Js 6:15,20);

6 - Os grãos não foram saqueados, como eram comumente, de acordo com a ordenança de Deus (Js 6:17-18);

7 - Os habitantes não tiveram oportunidade de fugir com seus alimentos (Js 6:1);

8 - Jericó ficou abandonada por um período após sua destruição (Js 6:26).

Nós pessoalmente estivemos em Jericó e podemos ver, como todos os que ali vão, um local que mostra as diversas camadas das antigas Jericó, que por questões históricas da civilização, sempre, que uma cidade era tomada e destruída, se re-edificava sobre os seus escombros.

Só para registro.

Pois, para nós, nos basta a Bíblia, mas nos últimos dias temos ouvido em algumas escolas teológicas, dúvidas liberais quanto ao período do AT, inclusive com declarações de catedráticos, de renomada Escola de famosa Universidade denominacional, que diz que não ensina com certeza, sobre este período.

Nós, no entanto, ortodoxos, continuamos com a Bíblia tendo-a como “Única regra infalível, inerrante e inspirada”, como Palavra de Deus que É.

Cuidado com estes ensinadores.

CONCLUSÃO:

Para alcançar o poder de derrubar muralhas, é só agir sob uma liderança que foi testada no deserto, aprovada por Deus, usarmos a Fé e a Obediência e estarmos calados, só falarmos quando Deus nos autorizar.

Este é o caminho para derrubar barreiras, muralhas e toda a força do inimigo.

Precisamos gritar ao toque da trombeta de Deus, para derrubar as muralhas, com exemplo de vida de comunhão e não de emulações e porfias, uma vida de dedicação, honra e amor ao próximo, de tal forma, que tudo que seja contrário, à unidade, na hora de derrubar muralhas, o que fala de união - uníssono -, como foi o grito dos hebreus.

Sem isto não haveria efeito, façamos com que aquilo, que foi preparado para impedir nossa vitória vire um montão diante, de nossos olhos e dos inimigos da Igreja de Deus.

A Ele a Glória pela Vitória.

Fonte:

Doug Yurchey

Jeová Silva de Aquino-Pastor-Presidente Igreja Batista Ebenézer.

Igreja Batista Ebenézer no P.Norte. Residencial Vitória N° 125 Quadra D Lote: I - Em frente à 05 do P.Norte.

A importância da Arqueologia na comprovação bíblica-Robson T. Fernandes

http://www.conscienciacrista.org.br/novo/geral/busca.php?start_from=&ucat=67&subaction=showfull&id=1225993880&archive=1229474399&

Ariel Álvarez Valdés, traduzido por Lopes Morgado, in Revista Bíblica, Julho/Agosto 2007.

Seara - UFC - Br

Avelar Guedes Junior-tradutor.

Wikipédia

Bíblia digital - cortesia Tio Sam

Bíblia JFA - ERC-IBB-1993-RJ-Brasil

Fotos - christian answers e outros.

Notas:

Dama Kathleen Mary Kenyon (5/01/1906 a 24/08/1978).

Arqueóloga inglesa, em especial na cultura do período Neolítico na área do Crescente Fértil e escavações de Jericó entre 1952-58.

Kathleen Kenyon graduou-se no Colégio Somerville de Oxford foi a primeira mulher a tornar-se presidente da Academia Arqueológica de Oxford.

Kenyon escavou a Muralha Judaica. Foi diretora honorária da Escola de Arqueologia Britânica de Jerusalém.

Seu trabalho em Jericó contribuiu para datar a ocupação da Cultura Natufian .

Realizou também escavações em Jerusalém, Ofel, mas com pouco êxito

Foi nomeada DBE (”Dame Commander of the British Empire” - Senhora comandante do Império Britânico).

Dr. Bryant Wood : O Dr. Bryant Wood, um arqueólogo criacionista, diretor da Associates for Biblical Research.O doutor Wood recebeu atenção internacional por seus estudos na antiga Jericó, a qual é objeto de atenção pela historicidade dos acontecimentos narrados na Bíblia Sagrada, sobre a captura da cidade pelos israelitas. Alem disso, o doutor Wood tem escrito sobre sobre a historia dos filisteus em Canaã e tem escrito sobre os estudos arqueológicos das cidades bíblicas de Sodoma e Gomorra.. Seus estudos sobre Jericó tem levado a questionamento as contundentes conclusões da doutora Kathleen Kenyon.O doutor Wood estudou na Universidade de SiracusaO Doutor Wood é um especialista em cerâmica Cananéia. É autor de “The Sociology of Pottery in Ancient Palestine” - Sociologia da Cerâmica na antiga Palestina - obra publicada em 1990. Wood trabalha como editor de uma publicação: “Bible and Spade“.

Parede desmoronada
Sellin e Watzinger e mais recente Kenyon acharam restos de um muro de tijolos desmoronado à base da parede de pedra. Bryant Wood aponta a base da parede de tijolos. As conclusões de Wood datam a destruição da parede no tempo de Josué (1400 A.C.)

Jarros de Grãos

Garstang e Kenyon acharam dúzias de jarros cheios de grãos da última cidade de Cananaíta de Jericó. A conclusão óbvia: eles eram do tempo de colheita quando a cidade foi queimada por Josué. Como tal, o registro arqueológicos o registro bíblico coincidem com a mesma época.

A tomada de Ai


Josué capítulos 7 e 8
A ira do SENHOR se acendeu contra os filhos de Israel porque eles prevaricaram (agiram deslealmente) nas cousas condenadas: as cousas condenadas eram tudo o que a cidade de Jericó continha (capítulo 6:17-19); o povo não tinha o direito de apropriar-se de qualquer coisa que lá se encontrasse: tudo devia ser destruído. Na realidade um só homem chamado Acã havia cobiçado e tomado para si algumas cousas (ver. 21).

Por causa dele toda a nação haveria de sofrer. O pecado de Acã é um ensino sobre a unidade do povo de Deus: Israel pecou (ver.11). Também cada crente faz parte de uma unidade: o corpo de Cristo, sua igreja (1 Coríntios 12:12 - 14:26). Toda a igreja sofre por causa do pecado de um dos seus membros (1 Coríntios 12:26).

O povo de Israel estava exultante com a vitória em Jericó. Embora fosse a vitória de Deus, o povo começava a confiar em sua própria força.

Como havia feito com Jericó, Josué mandou uns homens para avaliarem a força militar de Ai. Voltaram convencidos que seria fácil tomá-la, pois eram poucos os inimigos; bastava mandar uma pequena parte do exército, não precisando fatigar todo o povo (lembrando-se de como haviam se cansado dando voltas em torno de Jericó).

Como Jericó representa o mundo, na vida cristã, Ai representa a carne. Muitos crentes se despem de tudo o que para eles parece ser "mundanismo", e até se orgulham da sua separação. Mas, e a carne (bisbilhotice, crítica, inveja, ciúmes, etc.)? Algumas das pessoas mais perigosas na igreja são os que, aos seus próprios olhos, são "santos", mas que têm as línguas mais ferinas que se possa imaginar. O orgulho espiritual os convence que estão vivendo a vida cristã vitoriosa, mas esquecem que a vida vitoriosa é a de Cristo: é Ele quem nos dá a vitória.

O resultado do pecado de Acã, e do orgulho de Israel, foi que os israelitas perderam uns trinta e seis soldados, sofreram a humilhação da derrota e o povo ficou temeroso.

Também somos derrotados pela carne. Ela não pode ser vencida com a tática que usamos para vencer o mundo. O mundo é visível e está lá fora enquanto a carne está dentro de nós, invisível. O apóstolo Paulo reconheceu a sua fraqueza nessa batalha (Romanos 7:18). Não podemos viver a vida cristã com nossas próprias forças, mas somente quando estamos cheios do Espírito Santo de Deus. Existem dois fatores que fazem a luta contra esse inimigo, a carne, particularmente difícil:

1.Nossa relutância em reconhecê-lo como inimigo, e identificá-lo: na realidade até gostamos dele.

2.Ele está por dentro, e faz parte de nós: nações, cidades, igrejas e pessoas são destruídos pelo inimigo interno. A única batalha que os israelitas perderam, na conquista da terra prometida, foi a batalha em que a derrota não veio de fora, mas de dentro.
Nas suas cartas às sete igrejas, no livro do Apocalipse, o Senhor Jesus Cristo fez advertências, não contra um inimigo externo, mas contra os que se achavam dentro delas: os que mantinham o ensino de Balaão, o dos nicolaitanos, a mulher Jezabel. O diabo só pode ferir as igrejas a partir de dentro. Da mesma forma, um crente pode ter sua vida espiritual seriamente prejudicada a partir de dentro, pela carne. Ela age como aconteceu com Acã, nesta ordem:
- a atuação dos sentidos: ele viu;
- a atitude mental: ele cobiçou;
- a ação voluntária: ele tomou.

Josué demonstrou seu profundo pesar e aflição pelo acontecido rasgando as suas vestes e prostrando-se em terra, com os anciãos de Israel, diante da arca do SENHOR, até à tarde. Diante da arca ele se lastimou e reclamou do SENHOR Deus por ter feito o povo atravessar o Jordão para ser entregue nas mãos dos amorreus e fazê-lo perecer. Ele não sabia, evidentemente, a causa da derrota, e declarou que agora os moradores da terra iriam criar coragem para vir e destruir o povo de Israel e o que faria Deus então ao Seu grande nome?

O SENHOR se apiedou deles e disse-lhes que Israel havia pecado e violado a aliança e se feito condenado. O SENHOR só voltaria a estar com eles se eliminassem do seu meio a coisa roubada. Era necessário executar o homem que cometera o pecado e destruir tudo o que ele possuía, inclusive a sua família.

Deus poderia ter dito logo quem era o responsável, mas fez com que o povo seguisse um longo procedimento de santificação e apresentação seletiva diante do SENHOR, que designou por fim o culpado. Sem dúvida isto fez com que cada um refletisse no seu próprio procedimento, e temesse sofrer o castigo de Deus. Era difícil para eles distinguirem o mal dentro do acampamento.

Também é difícil muitas vezes para nós distinguirmos o mal dentro da igreja. Os membros parecem estar cegos ao pecado dentro da igreja, embora não tenham problema em ver o pecado dentro dos meios mundanos. E a igreja toda sofre por causa disso.

Acã havia subestimado a gravidade de desobedecer ao mandamento de Deus. Tendo enterrado todo o botim, ele pensava que ninguém estava a par do que havia feito, e que mais tarde poderia desfrutar dos seus tesouros com impunidade. Mas os efeitos foram sentidos pela nação inteira, bem como por toda a sua família. Nossas ações também têm repercussões maiores do que imaginamos: não nos enganemos ao pensar que os nossos pecados são tão pequenos ou pessoais que ninguém mais sofrerá as conseqüências deles.

Não sabemos se a família de Acã havia aprovado o que ele havia feito. Naqueles tempos, a família era considerada como um núcleo solidário, e participava da fortuna ou infortúnio do seu chefe, neste caso Acã. Muitos israelitas haviam sido mortos na batalha, por sua causa; agora ele e todos os seus tinham que ser eliminados completamente de Israel, para que nenhum vestígio do seu pecado permanecesse. O pecado tem conseqüências drásticas, exigindo que sejam tomadas medidas drásticas para eliminá-lo (Romanos 8:13, 1 Coríntios 11:31-32).

Depois que Israel eliminou o pecado de Acã, o SENHOR lhes concedeu: encorajamento, Sua presença na batalha, Sua direção e promessa de vitória, e Sua permissão para se apropriarem dos despojos. Sempre que Israel se livrava do pecado, o SENHOR os abençoava. Também será essa a nossa experiência ao deixarmos o pecado e seguirmos o caminho que Deus nos mostra.

Josué preparou-se para atacar Ai outra vez, agora para vencer mesmo, e o SENHOR lhe deu a estratégia a seguir. É de se notar que Ele mandou que Josué levasse com ele, para a batalha, todo o seu exército. Precisamos de todos os nossos recursos para a batalha contra a carne.

A estratégia teve pleno sucesso, e a cidade de Ai caiu facilmente nas mãos dos israelitas. Disto aprendemos, em nossa guerra contra a carne:

•Precisamos reconhecer o inimigo e o seu potencial. É a nossa própria natureza pecaminosa.

•Devemos examinar com muito cuidado as razões das nossas derrotas. Confiança em nossas próprias forças? Subestimamos o inimigo?

Depois da vitória, Josué construiu um altar de pedras toscas, não trabalhadas (Êxodo 20:25), ao SENHOR Deus de Israel, no monte Ebal (Pedregoso) e sobre ele ofereceram holocaustos e ofertas pacíficas. A ação de graças e a adoração são um tributo de gratidão e louvor a Deus pelas suas muitas misericórdias, que não devemos esquecer de render-lhe sempre.

Diante do povo ele escreveu em pedras uma cópia da lei de Moisés, provavelmente os dez mandamentos. Depois ele leu toda a lei, a bênção e a maldição (Deuteronômio 11:26-32), diante de todo o povo, homens e mulheres, velhos e crianças, israelitas e estrangeiros: esta era a lei do país que estava em formação, para ser obedecida por todos os que ali habitassem.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

O ÊXODO DE ISRAEL DO EGITO E A ENTRADA EM CANAÃ


1. Ramessés Israel foi tirada do Egito (Êx. 12; Núm. 33:5).
2. Sucote Depois que os hebreus deixaram esse primeiro acampamento, o Senhor ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem, e de noite numa coluna de fogo (Êx. 13:20–22).
3. Pi-Hairote Israel atravessou o Mar Vermelho (Êx. 14; Núm. 33:8).
4. Mara O Senhor fez com que as águas de Mara se tornassem doces (Êx. 15:23–26).
5. Elim Israel acampou ao lado de 12 fontes de água (Êx. 15:27).
6. Deserto de Sim O Senhor enviou maná e codornizes para alimentar Israel (Êx. 16).
7. Refidim Israel pelejou contra Amaleque (Êx. 17:8–16).
8. Monte Sinai (Monte Horebe ou Jebel-Musa) O Senhor revelou os Dez Mandamentos (Êx. 19–20).
9. Deserto do Sinai Israel construiu o tabernáculo (Êx. 25–30).
10. Acampamentos no Deserto Setenta anciãos foram chamados para ajudar Moisés a governar o povo (Núm. 11:16–17).
11. Eziom-Geber Israel atravessou as terras de Esaú e de Amom em paz (Deut. 2).
12. Cades-Barnéia Moisés envia espiões para a terra prometida; Israel rebelou-se e foi impedido de entrar na terra; Cades serviu como o acampamento principal de Israel durante muitos anos (Núm. 13:1–3, 17–33; 14; 32:8; Deut. 2:14).
13. Deserto Oriental Israel evitou o conflito com Edom e Moabe (Núm. 20:14–21; 22–24).
14. Ribeiro de Arnom Israel destruiu os amorreus que lutaram contra eles (Deut. 2:24–37).
15. Monte Nebo Moisés viu a terra prometida (Deut. 34:1–4). Moisés fez seus três últimos sermões (Deut. 1–32).
16. Campinas de Moabe O Senhor disse a Israel que fizesse a divisão da terra e que expulsasse os habitantes (Núm. 33:50–56).
17. Rio Jordão Israel atravessou o Rio Jordão a seco. Próximo a Gilgal, pedras tiradas do fundo do Rio Jordão foram reunidas em um memorial da divisão das águas do Jordão (Jos. 3–5:1).
18. Jericó Os filhos de Israel capturaram e destruíram a cidade (Jos. 6).